#real (esse-p)
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hansolsticio · 7 days ago
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✦ — "pirralho". ᯓ p. jisung.
— park jisung × leitora. — 𝗰𝗮𝘁𝗲𝗴𝗼𝗿𝗶𝗮: sugestivo. — 𝘄𝗼𝗿𝗱 𝗰𝗼𝘂𝗻𝘁: 3814. — 𝗮𝘃𝗶𝘀𝗼𝘀: age gap curtinho (o ji tem 19 e a pp uns 24), linguagem impr��pria, fluxo de consciência (?), insinuação de sexo, o hyuck e o nana aparecem, size difference, pegação & "noona". — 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀: essa fic é top #1 acontecimentos imprevisíveis
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Batidas distantes misturadas a algo que parecia ser o seu nome te fizeram despertar. Não sabe quando caiu no sono e muito menos o que fazia antes de adormecer, mas respondeu por puro reflexo.
"Hm?"
"Tá viva? 'Tô tentando te acordar faz tempo.", era abafado, mas a voz da sua colega de apartamento era inconfundível. "Não vai se arrumar? Não quero chegar atrasada."
"Me arrumar?"
"O evento da atlética, criatura. Já esqueceu?", a menção te acordou de vez, ainda que tenha levado um tempinho para processar uma resposta. Sendo simplista, eventos da atlética significavam um monte de universitários gostosos reunidos num lugar só. E por "universitário gostoso" sua cabecinha só processava uma coisa: Jisung.
É... péssima ideia.
"Não sei se quero ir..."
"Ah, não! 'Cê prometeu que ia comigo, poxa...", a mulher choramingou. "Os meninos vão também.", a observação tinha a única função de te convencer, porém ela não exergara ainda que esse era exatamente o problema. "Eu já servi de acompanhante até pro batizado da sua priminha, _____. Qual é...", e, novamente, você seria vencida pela culpa.
O dilema aqui era: você nunca havia questionado tanto os seus próprios valores como nos últimos dias. Se perguntava se considerar uma diferença de idade tão minúscula quanto a que existia entre você e Jisung um obstáculo era exagero da sua parte. A parte mais antiquada da sua personalidade não apreciava estar questionando isso, porém era o que mais fazia ultimamente. Não sabe dizer o momento exato no qual "a chave virou" na sua cabeça, mas misteriosamente o interesse explícito que o mais novo tem em você deixou de ser uma piadinha e virou uma pedra no seu sapato.
De repente, a diferença de altura notável entre vocês dois se tornou algo intimidador. De repente, a voz caracteristicamente grave começou a te dar arrepios e o jeito que sua mão ficava minúscula perto da dele te incitava a ter pensamentos sujos demais. De repente, você se via cada vez mais tentada a revisitar todos os stories que o homem postava — desde os recorrentes surtos pelo Real Madrid até as malditas selfies pós-treino.
Era um sofrimento que somente o século vinte e um seria capaz de te proporcionar. Você podia bloquear Jisung? Claro que sim! Mas como iria fazer cessar a coceira na sua pele toda vez que cogitava a possibilidade de dar de cara com mais uma foto do rostinho avermelhado e todo molhadinho de suor? Isso para não falar do inferno da camiseta que ele sempre deixava em um dos ombros — um lembrete sugestivo de que não havia mais nada impedindo a visão do próprio corpo.
Entretanto, não era tão masoquista assim. Tanto que há muito tempo evitava acompanhar sua colega de apartamento nos treinos só para não acabar esbarrando em um Jisung gostoso 'pra caralho correndo feito louco atrás de uma bola. Na realidade, sequer se viam pessoalmente, mas nas raras ocasiões em que tinha o (des)prazer de estar na companhia de Jisung você se sentia contra a parede.
O Park não era invasivo, não fazia o tipo dele. Porém nunca foi como se precisasse. Os olhinhos fofos demais para um homem daquele tamanho e todos os "Noona's" arrastadinhos te diziam tudo o que você precisava saber. De certa forma, te quebrava ter quer pisar na confiança dele em todas as ocasiões possíveis — na sua cabeça, era a única solução plausível para o "problema".
Só que havia algo errado: você não era capaz de identificar o porquê dele estar tão atrevido nos últimos tempos, a confiança dele parecia crescer de uma maneira estupidamente rápida a cada encontro entre vocês. Era complicado. Talvez fosse culpa sua. Talvez você estivesse deixando muito óbvio o seu nervosismo perto do mais novo — era o que você pensava.
Você poderia perguntar a opinião da sua colega de apartamento e aspirante à melhor amiga Maya? Sim. Mas, nesse caso... não. Por mais detestável que soasse, você já havia tentado. Inclusive, o tom de inconformidade com o fato de Jisung ser, na sua visão, um pirralho, não foi suficiente para fazê-la dar outra solução que não fosse: "Você quer. Então pega.". E isso era exatamente o que você não queria ouvir! Ou queria?
Quase arrancava os próprios cabelos por não achar ninguém que estivesse de acordo com as suas convicções e nada parecia fazer muito sentido. Você temia estar enlouquecendo, pois não sabia responder para si própria em que momento começou a ver Jisung como um homem.
[...]
Antes mesmo de sair de cada já havia planejado exatamente como agir. Irredutível, iria manter o teatrinho de rejeição. Considerava-se madura demais para deixar um moleque ficar ditando seus pensamentos, poxa... era isso. Precisava manter Jisung longe. Era o único jeito de dar fim a essa história.
E por um tempo funcionou. Funcionou de forma excepcional. Você arrisca que seja pelo fato de sequer ter cruzado com Jisung nas duas primeiras horas que ficou dentro do recinto. Na verdade, não sabia se sentia felicidade ou desapontamento. Se o homem não estava presente, significava que você não precisaria quebrar a cabeça com ele — mas, droga, queria vê-lo... mesmo odiando admitir.
Só que você tinha que ter cuidado com o que desejava. Acabou por encontrar Jisung e se arrependeu imediatamente de estar ali. Mas não pelos motivos que havia imaginado. Diferente do rostinho carente que implora por sua atenção sempre que você está por perto, Jisung parecia confortável até demais. O semblante animadinho deixava explícito que ele deveria ter tomado três ou quatro copos de alguma coisa.
A animação dele passou a contrastar com o seu desgosto ao perceber que o homem tinha companhia. Companhia essa que estava perto demais e se sentia muito habituada em sussurrar seja lá o que fosse perto da orelha do garoto. Você já havia a visto algumas vezes, sabia que ela era da mesma turma de Jisung ou algo do tipo. Cada detalhe da interação capturava os seus olhos de um jeito nada agradável. Mas, ei! Isso não era da sua conta, era?
Não havia problema nenhum. Era isso que você queria, não? Sim, sim. Era sim. Jisung tinha mesmo era que flertar com gente da idade dele. Claro. Claro que sim. Mas por quê você ainda 'tava olhando? Isso é coisa de gente esquisita. Deveria parar de encarar. Okay... Jaemin! Isso, Jaemin. Fazia tanto tempo que vocês não se divertiam juntos, certo? Calma, mas o quê ele acabou de sussurrar no ouvido dela? Porra, e esse sorrisinho? Espera... você ainda estava olhando?
"Nana...", ofegou como uma pobre donzela aos pés de seu salvador. O problema é que seu salvador possuía uma única latinha de cerveja como arma e parecia não ter a mínima pretensão de te resgatar dessa fera inominável — o 'ciúmes'. Jaemin precisou de uma olhadinha de canto para achar Jisung e cinco segundos de análise às suas feições para te dar um veredito:
"Ihh, nessa história eu não me meto, _____.", balançou o indicador no ar, rindo em completa descrença. "Tô fora de problema.", deu um gole generoso na bebida, como quem tenta remediar o próprio riso.
"Não tem história nenhuma, Nana. Só quero dançar contigo.", mentir já foi uma das suas maiores habilidades, mas no momento sentia-se uma amadora.
"Não se faz de sonsa, vai...", entortou o rosto. Foi o suficiente para te estressar, detestava ser contrariada.
"Porra, até você?!"
"Até eu sim! 'Cê não 'tá sendo meio babaca , não?", nada seria capaz de ferir tanto seu ego quanto a realidade.
"Tô sendo coisa nenhuma. Vocês que ficam colocando pressão.", desconversou, já tentava sair dessa conversa tão rápido quanto entrou. Estava exausta de ouvir sempre as mesmas coisas de todo mundo dentro do seu ciclo — a visão que seus amigos sustentavam da 'situação' entre você e Jisung parecia ser a mesma, um consenso.
"A gente?!", exclamou. A partir daqui você estava certa que havia procurado ajuda no pior lugar possível, Jaemin era especialista em levar as coisas pro pessoal. "Você que é indecisa 'pra caralho! Dá fora no garoto até não aguentar mais, mas também não sabe largar a porra do osso.", soou genuinamente bravo, seus ouvidos até zuniram. "Se decide, _____.", aqui foram esgotados seus argumentos.
Sequer esforçou-se para dar um fim ao debate com Nana, já sentia a cabeça doer. Simplesmente se virou, sumindo entre os demais — precisava pensar. Mas, poxa, havia algo a ser pensado? Mesmo você, que era orgulhosa demais para admitir estar errada, já enxergava toda a tempestade que estava fazendo em algo relativamente simples: era sim ou não.
Enfiou-se no primeiro cômodo vazio que encontrou. Era uma espécie de adega que armazenava todo tipo de bebida quente possível, parecia ser bem cuidado, mas a iluminação era pouca. Ficou feliz só de não ter esbarrado em nenhum casal se comendo dentro da salinha. Recostou-se numa das bancadas mais ao canto, aproveitando o silêncio para checar o celular. Porém, ainda que ignorasse o elefante no meio da sala, não conseguia evitar de pensar em Jisung e na estupidez que circundava toda essa situação.
Era difícil calcular quanto tempo você fingiu estar entretida no próprio telefone. Divagava. Voltava a Jisung e em como ele parecia malditamente próximo da garota. A boca amargava em pensar na maneira com a qual as mãos grandes ficaram perto demais da cintura feminina. Porra. Não, não, não... não era certo. Deveria ser você. Jisung te queria, não queria?
Droga, parecia uma criança. Cismava com um brinquedinho que sequer estava dando atenção só por ter visto outro alguém se interessar por ele. Infantil, muito infantil. Jaemin tinha razão, não tinha? Detestava admitir.
A porta se abriu.
Maya?
Era a única resposta plausível. Não precisava de nenhum estranho te enchendo o saco no momento, não queria ninguém piorando a situação. Mas o corpo esguio que surgiu por detrás da fresta te mostrou que a situação podia sim piorar.
Jisung.
Quis rir, era inacreditável — digno de cinema, não? Quer dizer, era tão óbvio que chegava a ser ridículo acontecer. Entretanto, fazia sentido que acontecesse. Não era como se Jisung não estivesse te seguindo com os olhos desde que você presenciou a ceninha dele com a garota.
"A gente pode conversar?", essa pergunta nunca poderia ter um bom desfecho. Sua primeira atitude foi adotar uma postura arrogante. Sempre era assim quando se tratava dele, não era?
"Sobre?"
"Nós dois.", murmurou cuidadoso. Você não ouviu de início, mas a afirmação te fez soltar uma risadinha em escárnio assim que assimilou o que ele havia dito.
"E desde quando existe um 'nós', Jisung?", rebateu amarga, assistindo-o se calar. Jisung te encarou em silêncio, parecia ensaiar muita coisa na própria cabeça — ainda que os olhos parecessem meio vazios. A tensão de estar acorrentada ao olhar dele sem ter onde se esconder fazia você tremer por dentro. O homem finalmente suspirou, coçando a própria nuca com impaciência. "Que foi? Volta 'pra sua namoradinha.", arrependeu-se antes mesmo de falar, a atitude era resultado do nervosismo que sentia.
"Quê?", o Park franziu a testa.
"Não sei. Me diz você. Cansou de uma e veio atrás da outra? É coisa de moleque, Jisung."
"Não tenho nada com mulher nenhuma. 'Cê sabe muito bem quem eu quero.", explicou-se, ainda que não devesse nada a você. Começava a se exaltar — detestava ser tratado como criança.
"Não sei porra nenhuma, Jisung.", cuspiu as palavras. Assistiu-o suspirar exasperado.
"Você 'tá me cansando, noona...", pontuou, os braços se cruzando.
"Você que continua nessa palhaçada sozinho.", não se lembra de nenhuma ocasião da sua vida na qual foi tão imediata com as respostas. "Já te falei que gosto de homem. Homem de verdade.", o acréscimo fez Jisung levantar as sobrancelhas, um sorriso ofendido despontando nos lábios.
"E eu sou o quê? Me diz.", afastou-se da porta, caminhando em passos vagarosos na sua direção. Ele não sabia, mas estava quebrando a confiança que só a distância era capaz de te oferecer. Com a proximidade aumentando, seu rostinho teve que se erguer para acompanhar as feições do homem. Você já apertava as bordas da madeira atrás do seu quadril, inerte com o aroma de perfume masculino que te roubou o ar.
"Você...", virou o rosto, buscando algum tipo de resposta nas garrafas de whisky da estante do canto.
"Não. Fala olhando 'pra mim.", aproximou-se mais, o suficiente para ser a única coisa no seu campo de visão — não importa para onde resolvesse olhar. A respiração quente te embriagou, tanto pela tensão quanto pelo notável cheiro do álcool.
"Você bebeu, Jisung.", a constatação saiu meio engasgada. Sentia a pele arder, o ventre se apertar.
"Você também. Isso é desculpa?", por um momento o homem pareceu roubar o seu papel. Era afiado, parecia ter total noção de como te desmontar — Jisung, em ocasião alguma, agia dessa maneira. "Diz, _____. Por que eu não sou homem o suficiente 'pra você?", cada questionamento esgotava mais seu repertório de respostas, ainda que você não usasse nenhuma das poucas disponíveis. As mãos dele se apoiaram em cada lado do móvel atrás do seu corpo, te encurralando. E era quente, porra, muito quente. "O que falta em mim, hm?", abaixou-se, o rostinho se inclinando para acompanhar cada movimento dos seus olhos. Te intimidava.
"Não faz assim, Ji...", balbuciou. A boca seca... onde havia deixado seu copo? Não se lembrava de mais nada.
"Deixa eu provar.", a mudança de energia que acompanhou o pedido te lançou numa espiral. Agora era enfraquecido, arrastava-se pela garganta. "Deixa eu ser seu homem, noona.", uma súplica dengosa até demais — te balançou, você mal foi capaz de esconder. Não impediu o narizinho roçando contra sua bochecha, preocupada em sanar o frio na barriga. Sentia o corpo inteiro amolecendo, o jeitinho devoto que Jisung te olhava só piorava a situação. "Por favor...", a expressão lamuriosa exterminou qualquer possibilidade de negá-lo — droga, ele parecia querer tanto... seria crueldade não dar uma chance.
Cedeu e nunca sentiu tanto alívio. Aceitar a boquinha gostosa contra a sua foi como tirar um peso enorme das suas costas, peso esse que, na verdade, foi substituído por muito maior: perceber o quão intensa era a vontade que você tinha de Jisung — ia mais longe do que o seu discernimento te deixava ver. Sentia seu corpo inteiro ferver pelo homem. O beijo lascivo e meio desesperado fazia sua carne tremer, puxava-o como se dependesse daquilo, como se precisasse do peso dele em cima de você.
Estavam febris, os estalinhos molhados faziam vocês buscarem por mais da sensação gostosa. O encaixe do beijo deixava suas pernas moles e o jeito que Jisung gemia contra sua boca te fazia ter certeza de que ele sentia o mesmo. A língua tímida resvalando na sua fez seus olhos revirarem por trás das pálpebras — delícia, droga, uma delícia. Tomou as rédeas, sugando o músculo quentinho para dentro da boca, o homem firmou-se ainda mais contra o seu corpo.
Jisung era sensível, se esticava inteiro só para ter tudo de você. Cansou-se, as palmas envolveram a parte traseira da sua coxa, te levando pro colo dele num solavanco. Nem percebeu quando foi colocada em cima da bancada, ocupada demais em enfeitar o pescoço leitoso. Sentia que precisava marcá-lo, queria evitar que sequer olhassem na direção dele pelo resto da noite. Era seu, podia marcar o quanto quisesse. Precisava disso.
O corpo inteiro escorria num calor infernal. O homem te bebia sem hesitar, também estava sedento. Havia se tornado uma batalha estranha, Jisung te agarrava pela nuca para conseguir sorver a boquinha inchada e você constantemente se afastava para lamber o pescoço cheirosinho. Estavam agindo de uma forma patética, mas quem poderia julgar? Passaram tanto tempo desejando isso, porra... sentiam um tesão do caralho um no outro, não dava para segurar.
As mãos fortes pela sua cintura faziam seu corpo reagir por conta própria, rebolava meio contida, desejando ter algo embaixo de você. O rostinho se movia dengoso, quase ronronava contra a boca de Jisung. Sentiria vergonha de admitir o quanto estava pulsando, mas não conseguia fazer cessar a sensação. Droga, precisava...
Os dedinhos ágeis acharam o caminho para a barra da calça de Jisung, brincou com o botão insinuando abri-lo. O homem ondulou o quadril contra as suas mãos, mas contraditoriamente te agarrou pelo pulso, impedindo a ação.
"Espera...", ofegava, o rosto vermelhinho era decorado por algumas gotas de suor. "Eu nunca...", hesitou. Ainda embriagada com o momento você demorou tempo demais para assimilar.
"Quer dizer... nunca mesmo?", tentou ser casual.
"Nunca."
"Nem...?", mas falhou.
"Não. Nada."
Isso mudava muita coisa. Claro que mudava. Você seria a primeira de Jisung? Cacete...
"Com outra pessoa não...", ele acrescentou, mas foi possível ver o arrependimento acertá-lo em cheio. "Espera, pra quê eu falei isso?", desesperou-se. Você quis rir do jeitinho fofo, mas não queria deixá-lo mais encabulado.
"Relaxa, não tem problema.", assegurou, selando a bochecha rubra. "A gente não precisa.", beijou o cantinho da boca, arrastando os carinhos até a orelha sensível.
"Mas eu quero...", a confissão te fez tremer. Não podia, não nessas circunstâncias. "Me ensina...", o sussurro saiu em tom de súplica, a respiração quente contra sua orelha não fez um bom trabalho em te deixar pensar. "Prometo que aprendo rápido.", assegurou. Os olhos minavam uma ingenuidade estupidamente excitante.
"Tá louco?! Aqui não, Ji.", tentou dispensar a proposta de um jeito casual, rindo meio nervosa.
"Me leva 'pra sua casa então...", ele rebateu quase que no mesmo instante, as palmas avantajadas fechando o aperto na sua cintura.
"O quanto você bebeu?"
"Eu quero você.", ele se curvou de um jeito meio desconfortável, o rosto vermelhinho se enfiou no seu pescoço. Porra, Jisung era adorável e isso te deixava tão quente. "Por favor, noona.", a voz grave agora era pura manha. Você precisou apertar os olhos e respirar muito fundo para ser capaz de raciocinar outra coisa que não o homem no meio das suas pernas de um jeito tão gostoso.
"Tem gente demais aqui, Jisung.", argumentou num fio de voz. Sentia-o te puxar para a borda do balcão, as perninhas se abrindo ainda mais por reflexo.
"Ninguém vai ver. Eu te escondo.", um tanto desesperado, pareceu querer demonstrar a ideia. Arrumou a postura, os braços te cercando enquanto usava o próprio tamanho para ocultar seu corpinho. Voltou a te olhar de cima, as orbes entrando no decote da sua blusinha sem pudor algum. "Cê é tão pequenininha, porra...", murmurou, admirando a diferença explícita entre vocês dois.
O ar ficou preso dentro dos pulmões quando ele agarrou um dos seus pulsos, a mãozinha tornando-se inofensiva perto da de Jisung. Guiou sua palma para debaixo da própria camiseta, a pele firme do abdômen esquentando sua mão. Não conseguiu resistir, arrastou as unhas por ali — ainda que meio receosa. A reação física foi imediata, o ventre do Park se apertou embaixo dos seus dedos. O rostinho sedento te deixou igualmente desorientada.
Cacete. Jisung fazia você se sentir doente.
O aperto que circundava seu pulso timidamente te levou mais baixo. Não conseguiu parar de encará-lo, mesmo quando a aspereza do cinto que ele usava arranhou a sua pele. Seu estômago repuxava em expectativa. Estava claramente passando dos limites, porém esse pensamento não te impediu de envolver o volume pesadinho com a palma da mão. A mente ferveu sob o olhar do mais novo que te apertou com mais força, empurrando o próprio quadril contra sua palma.
"Porra..."
"É tão grande, Sungie...", arfou, deixando-o usar aquela parte do seu corpo como bem quisesse. Foi inevitável perder-se em todo tipo de pensamento sujo envolvendo Jisung e sobre como ele tinha a total capacidade de te arruinar, mas mal parecia ter noção disso. "E esse é o problema.", pontuou, rindo da expressão confusa do homem acima de você. "Você vai entender.", tentou assegurar. "Mas é por isso que a gente não pode fazer nada aqui, Ji...", o tom condescendente que você fez uso foi insuficiente para impedir o biquinho dengoso nas feições do homem. A característica adorável contrastava muito bem com o jeitinho imoral com o qual ele ainda estocava contra sua mão.
"Eu não aguento mais esperar, noona...", choramingou em tom de confissão. Sendo sincera, você admitia que já havia castigado Jisung por tempo demais. Porém, estava prestes a ser malvada com ele só mais um pouquinho.
"Volta pra lá, vai...", afastou a mão do íntimo do homem, ganhando um grunhido desapontado. "Se ficar quietinho até mais tarde, eu dou um jeito de te levar pro meu carro.", era o melhor que você conseguia oferecer no momento. E a proposta era tentadora, tanto que foi capaz de enxergar a expectativa no fundo dos olhinhos masculinos — Jisung era adorável.
"Mas vai demorar?", bufou impaciente.
"Você sobrevive."
"A gente não pode nem brincar um pouquinho?", acompanhando a sugestão os dedos que serpentearam até o interior das suas coxas te fizeram soltar um risinho contrariado. Quis abrir mais as perninhas, se insinuar contra as mãos dele... mas se conteve.
"Brincar?", o questionamento era pura ironia. Jisung paraceu não se importar, concordando com a cabeça e te roubando um selinho carente. "E você por acaso sabe fazer isso?"
"Não...", balbuciou, a baixa luz ainda te permitia ver o rostinho alvo enrubrescendo. "Mas eu-"
"Jisung?", o timbre soou atrás da porta e foi como se você já esperasse por isso, tanto que a primeira reação foi rir baixinho.
"Te falei.", você sussurrou, dando de ombros.
"Já saio!", ele esbravejou virando o rosto em direção à porta, os dedos pressionaram suas coxas por reflexo. A testa franzida e o maxilar proeminente demonstravam o quão irritado ele havia ficado com a interrupção. "Noona...", choramingou baixinho, o semblante mudando como mágica. As sobrancelhas agora apertavam-se de um jeitinho manhoso, a testa colando contra a sua. Sentiu suas pernas ficarem fracas novamente — queria explodir esse garoto.
"Espera mais um pouco, Sungie...", tentou consolá-lo num beijinho de esquimó lentinho. Jisung te apertou contra o próprio corpo, você mais uma vez sumiu dentro do abraço dele. "Comportadinho." sussurrou, selando o biquinho do homem que parecia não querer te soltar.
[...]
"Puta merda, apanhou lá dentro?", a questão veio em tom de zombaria e referia-se a todas as marcas avermelhadas nos braços e pescoço do Park.
Ainda dava para ouvir os dois conversando enquanto você esperava dentro da adega — coisa que, inclusive, só fez para não tornar tudo esquisito saindo junto com Jisung.
"Sossega, Hyuck.", ele rebateu, enfezado.
"Tá até falando mais grosso. Meu Deus, eles crescem tão rápido...", o homem mais velho dramatizou, até mesmo fingiu um choro falso. "Quem vê não diz que você era dessa altura uns dois anos atrás.", demonstrou esticando um dos braços lá em cima de um jeito comicamente elevado. "Nem vou contar pro hyung que 'cê finalmente perdeu o cabaço, é capaz dele cho- Ai, porra!", o som estalado antes da exclamação poderia ser interpretado como um tapa. "Eu nem falei alto..."
— 𝗻𝗼𝘁𝗮𝘀²: sim, vai ter uma parte dois.
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# — © 2024 hansolsticio ᯓ★ masterlist.
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204 notes · View notes
bearydreamss · 16 days ago
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Sobre mim:
História com o T.a: Tudo começou na infância, minha mãe me privava de comidas “normais” e fast food, salsicha? Só a vegetal, carne tbm, suco de caixinha, salgadinho, biscoito, bolacha, nunca tive e nem era por questão financeira, era por que a minha mãe não permitia por não serem alimentos saudáveis. Para vocês terem noção arroz branco, pão francês, frios, salgados de rua, tinham o msm peso de comer pizza e hambúrguer p mim pq ela só comprava alimentos integrais e com fibras, e eu passava MT vontade na infância vendo as outras criancinhas comendo salgados na escola, chocolate ( msm as barrinhas pequenas). Antes de sair para festinhas de aniversário minha mãe me entupia de comida, sempre saudável, para não comer “porcaria” nas festas, churros só fui comer pela 1 vez aos 11 anos e achei q iria morrer de tão mal que a minha mãe falava.
O que isso causou?
Óbvio, compulsão alimentar aos 12 anos; Como eu passei a infância toda sendo privada de comer comidas “normais” sempre que tinha alguma oportunidade eu comia ATÉ passar mal pq não sabia qual seria a próxima vez que eu comeria daquilo. Nunca vou esquecer do café da manhã que eu fazia na casa da minha vó quando ia passar as férias lá: 1 Pão francês, 2 fatias de pão de forma, fatia do pão de grau, fatia do pão caseiro dela, ( tudo com presunto, mortadela, mussarela, queijo branco e geleia), fatia de bolo puma, bolo caseiro dela e um copo de leite com café; tudo isso com 10 anos!
Já na escola quando consegui ter mais liberdade para me alimentar no ensino fundamental 2, comia sempre 2-3 salgados no período da manhã na escola, um chocolatinho e bebida. Chegando em casa sempre que tinha algo bom ( raro) me empanturrava daquilo e a noite quando meus pais saíam, sempre criava receitas hipercaloricas com queijo, macarrão, bacon, coxinha e que msm com gosto ruim eu comia, só pq estava deslumbrada com esse tanto de comida q me foi privada na infância. E quando saía eu PRECISAVA comer de tudo que tinha na mesa, isso dos meus 12 anos até os 15! Nisso, cheguei aos 98kg com 1,56 de altura ( obviamente era MEGA sedentária eu real odiava exercício, reclamava quando tinha que andar, falava ofegante e era o estereótipo de gorda engraçada preguiçosa cool)
Minha história com a Ana
A virada de chave para a mudança de transtorno veio aos 16 anos com 3 gatilhos:
1 - Pela primeira vez em um aniversário de uma amiga, eu notei que não estava bonita e não era por conta de roupa, fiquei 3h tentando achar alguma roupa q encaixasse e td ficava feio por conta do meu peso e corpo… foi a primeira vez q me enxerguei como gorda, aos 92kg; lembro de passar o aniversário td pensando nisso e prometendo a mim msm q pularia o almoço daquela semana e emagreceria!
2 - Um webnamoro em que o cara me mandava as fotos dele íntimas com a ex e me fizeram pensar o quanto o corpo dela era melhor ( ela era chubby, porém com uma distribuição de gordura boa) e o medo dele pedir fotos minhas e ver que eu era uma gorda.
3 - Querer ter o 3 ano do colegial perfeito! Com amigos beleza e um corpo perfeito!
Inicio da ana:
Eu queria perder só barriga no começo, manter a bunda, a coxa e o peito o típico padrão BR, só q como sou ansiosa, comecei cortando o café da manhã e o almoço, ou ent fazendo omad de farofa e kafta como eu não sabia nada de macros, só queria perder a barriga, aliás comecei a ouvir subliminais. Msm com as macros horríveis na época, emagreci e continuei.
Dps comecei a pensar que além de perder a barriga, não seria tão ruim assim perder perna e peito, eu pensava q era só emagrecer e dps recuperar na academia a perna e bunda - Daí comecei a comer saladas, cortar o carboidrato e aprender mais sobre macros, nf, cetose e tals, caminhava 6h por dia, ou ent fazia musculação e 30-60min de esteira, e queimava +600kcals… Só que ao longo dessa fase, perder perna e seios começou a se tornar algo atrativo para mim!
E agora, eu simplesmente quero ser bonespo e não mais thinspo! eu ODEIO meus peitos e quero pernas mais magras!
Como lido com meu t.a atualmente:
Foco em nf de +18h no mínimo, 24+ normalmente e as vezes 2 dias ou mais de nf, omad mais “volumosas” ou ent pequenas porções de comidas ao longo do dia para não me inchar, sempre até as 18h e como trabalho com atendimento ao cliente ( jovem aprendiz)
- Fico 6h em pé andando pela loja ( sou proibida de sentar e mtt menos tem algum lugar para isso
- Limpo prateleiras, tiro pó de produto por produto, subo em escada, puxo carrinho, levo a cesta dos clientes, NUNCA fico parada ( e nem dá rsrs)
- Carrego caixas de cream cheese
- Atendo clientes, arrumo as marmitas, ajudo na reposição e anoto validade
- Tudo isso em nf na maioria das vezes! Como tô no trabalho, além do café da manhã, consigo pula tb o almoço!
Meu corpo atualmente:
Peso inicial: 92kg - 2021
Peso atual: casa dos 43kg ( as vezes 43,2 - 43,5 e afins) - 2024
Imc: 16,5
Mf : 40kg
Bcs:
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97 notes · View notes
cherryblogss · 2 months ago
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HEADCANONS [duos]
·.★·.·´¯`·.·★ 🅹🆄🅽🅾 ★·.·´¯`·.·★.·
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nota: SEXO É CHATO VMS DUO BOT XAYAH E RAKAN. aqui vou deixar ideias que circularam minha cabeça e surpresa! essa vai ser uma nova série em que eu vou sortear uma musica e escrevo com dois ou tres do cast😛 espero que gostem. off me empolguei na do pipe e foi o primeiro que escrevi entao bjs. Provavelmente vou apagar isso depois pq tô morrendo de vergonha kkkkkcrying
avisos: +18, conteúdo explícito, degradação, breve somnophilia, public sex, mutual masturbation, breeding kink, penetração vaginal, sexo desprotegido, oral, ops reader de cabelo cacheado, não revisado uen.
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Enzo Vogrincic
Não precisava de 3 anos de namoro e 1 de noivado para saber que Enzo era o amor da sua vida. E a recíproca é verdadeira, talvez até mais pelo lado dele que praticamente girava toda a vida ao seu redor da sua órbita. Ele não fazia questão de esconder que planejava tudo contigo, era um fato: você é a mulher da vida dele. Nunca idealizou certas coisas até te conhecer. Ultimamente a mente dele tem tido fantasias um pouco além do casamento, não que o uruguaio não estivesse ansioso para a data especial, até queria antecipar, no entanto, decidiu respeitar seu desejo de ter um noivado longo. Mas não é esse o foco dos devaneios dele nesse momento, aparentemente o relógio biológico era algo real porque sempre que te via com crianças não podia evitar pensar como você seria a mãe perfeita e como queria te encher de porra até ter certeza que uma misturinha de vocês cresceria no seu ventre.
Hoje, com toda a certeza foi um dia que os limites dele foram testados, ambos estavam em uma festa de um amigo em comum que tinha acabado de ter um filho e simplesmente o bebê havia se encantado por ti. Isso não era uma novidade para Enzo, que sabia a mulher irrestivel e cativante que tinha. A criança não largava o seu colo e ver seu sorriso largo, olhos gentis e voz carinhosa direcionados ao serzinho fazia uma chama subir pelo sangue dele, um desejo ardente de te ver assim com uma cópia de vocês dois. De repente as calças dele não se tornavam o suficiente para conter a ereção crescente.
As horas se passam em uma demora torturante, ele se distraia com o que podia, mas os pensamentos dele como sempre eram preenchidos pela sua existência. Obviamente não é uma surpresa quando assim que o bebê dorme e você fica livre, sorrindo para Enzo de uma forma tão inocente que ele se sente um pervertido por imaginar como seria te foder nesse vestidinho de verão. Por isso, o moreno não tarda em se despedir de todos, te arrastando pelas mãos entrelaçadas até chegarem no elevador.
"Tem algo de errado, amor?" Pergunta preocupada acariciando os cabelos sedosos dele no momento que as portas se fecham. "Você tá mais quieto que o normal." Sua preocupação cresce ainda mais ao focar nos olhos escuros dilatados e quando a mão grande afasta a sua. Entretanto, prontamente, Enzo distribui beijos nos seus dedos e com o outro braço se enroscando ao redor da sua cintura te puxando para perto até você arfar surpresa com a ereção pressionando seu ventre através dos tecidos.
"Eu tenho pensado muito em você, bonequinha, muito, muito mesmo." Ele sussurra dengoso ao se abaixar para aproximar os lábios carnudos do seu ouvido, roçando o nariz avantajado na sua face.
"É mesmo, querido ? E o que tem passado pela sua mente?" Questiona dando beijinhos na lateral da cabeça dele que estava inclinada com o rosto enfiado no seu pescoço, o calor do corpo másculo te deixando zonza e quente mais para o clima agradável.
"Tenho pensado em te foder até..." Ele murmura pausando em uma timidez que ambos sabiam ser só manha, apesar de ser mais velho, Enzo era como um bebezão carente sempre te buscando a todo momento, necessitando te ter nos braços dele a todo momento. "quero te foder até ficar cheia dos meus filhinhos." Finaliza chupando sua pele sensível e agarrando suas pernas para te pressionar na parede do elevador.
Suas mãos se esticam afoitas para apertar o botão de parar do elevador, mantendo vocês dois presos entre um andar e outro e no próprio mundinho. Sua intimidade formigava em um desejo que não aguentaria até chegar em casa. Sabendo do que estava por acontecer e com seu consentimento, Enzo te carrega com os braços musculosos te sustentando e remexe os quadris suavemente para estimular sua buceta.
"Então me enche de porra, papi, quero ficar cheinha dos seus bebezinhos." Choraminga em um fio de voz, mordiscando suavemente o lóbulo da orelha dele e passando os braços pelos ombros musculosos.
"Oh, chiquita, você vai me tornar um papi, hm? Vai ficar tão linda grávida com o nosso bebezinho." Ele grunhe ao mesmo tempo que marca sua pele com os lábios dele. Queria expor para todos que você pertencia a ele e somente a ele.
Enzo não perde tempo em levantar a saia do seu vestido, deixando embolada nos seus quadris e expondo sua buceta coberta pela roupa íntima encharcada para os olhos castanhos inundados de desejo. Morde os lábios contemplando a visão e planejando o próximo movimento.
Te apoiando contra a parede, Enzo se ajoelha e posiciona suas pernas em cima dos ombros dele, afastando sua calcinha rendada com um dedo e ficando de frente com a sua buceta piscando em antecipação ao que estava por vir. Ele sorri maliciosamente, pensando como você era tão pervertida quanto ele ao simplesmente aceitar fazer sexo em um local tão público.
Os lábios sedutores beijam cada parte da sua intimidade, a língua acompanhando os movimentos depois, enfim deslizando no meio das suas dobrinhas e em seguida a boca carnuda se fecha sugando suavemente seu clitóris, o que te faz gemer ofegante e segurar os cabelos longos para longe do rosto bonito. A língua habilidosa te massageia causando arrepios eletrizantes no seu corpo, suas costas se arqueando conforme o moreno alterna entre chupar o pontinho inchado e lamber precisamente. Se ele era retraído em te confessar uma fantasia, com certeza era o total oposto ao te chupar, não se importava de se lambuzar e esfregar o rosto inteiro na sa bucetinha gostosa.
O orgasmo te atinge repentinamente quando ele foca em remexer a língua molinha contra seu grelhinho, miados agudos com vários papi's e o nome do seu noivo escapando dos seus lábios como uma prece. Enzo limpa o queixo e mandíbula rapidamente no interior da sua coxa, seguidamente, se levantando para voltar a posição anterior.
No seu estado eufórico com os nervos dormentes, nem notou quando o moreno abaixou as calças liberando o pau grosso e suculento para bater a glande inchada na sua entradinha melecada, te provocando ao pressionar a cabecinha do seu clitóris hipersensivel.
"Agora vou foder essa bucetinha gostosa até ficar encharcada com meu leite." Ele promete te beijando intensamente, a língua invadindo sua boca em um desejo animalesco de te consumir por inteiro.
Os primeiros centímetros alargam seu canazinho de maneira inigualável, era evidente a impaciência do uruguaio que mete tudo, gemendo contigo ao saborear a massagem do buraquinho apertado. Logo, os quadris musculosos dele começam um ritmo vigoroso, socando todos os seus pontos sensíveis e metendo tão gostoso que sua mente só conseguia pensar na promessa dele, como te encheria de esperma até tranbordar - não que isso fosse difícil com a abundância de líquidos vazando da sua buceta - e como queria te marcar para todos verem que ele te come tão bem qu guardou todo o leitinho dele dentro de você.
Felipe Otaño
Um sorriso bobo e involuntário crescia cada vez mais no rosto sonolento do argentino que admirava a namorada dormir tranquilamente nos lençóis brancos do quarto de hotel luxuoso com a vista paradisíaca para o mar que refletia o azul dos olhos dele.
Seus lábios entreabertos ainda inchados pelos beijos da noite anterior que resultou em uma das madrugadas mais agitadas da vida de ambos que caíram em um sono profundo após o terceiro round. Os olhos claros percorriam suas costas nuas, bronzedas e com a marquinha do biquini sendo uma tentação para a mão dele que não resiste e afaga sua pele com uma delicadeza incomparável. Você é o maior tesouro da vida dele e comemorar mais um ano juntos no seu país natal em uma ilha com praias deslumbrantes com certeza era o mais perto do paraíso que tinha na terra. Ou talvez o dia que ele finalmente casar contigo...
Suspirando pesadamente para tentar controlar a respiração acelerada do coração palpitante só de acordar ao seu lado, Felipe se ajeita na cama, aproximando-se de ti mais ainda, enfiando o rosto nos seus cabelos volumosos e inspirando o cheiro do seu creme misturado com seu suor. O braço torneado rodeando sua cintura, te puxando para grudar seu corpo ao dele, entrelaçando as pernas nas suas e empurrando o membro semiereto na sua coxa. Não podia evitar te ver tão linda assim e não se excitar com a sua silhueta perfeita. As curvas macias e a pele cheia de pequenos detalhes que ele queria desenhar um por um.
Ele poderia ser o maior apaixonado na face da terra nesse momento. Mal acordou e já estava ofegante, desesperado, pela sua existência. Não desejava só fisicamente, acordava todos as manhãs ansioso para escutar sua voz, absorver seus pensamentos e te amar mais do que o dia anterior.
Distribui beijos pelo seu pescoço, mordiscando suavemente seu ombro e esfregando a barbinha rala na sua bochecha, soltando uma risada nasal quando vê seu nariz franzido e um resmungo sair da sua garganta.
"Despierta, gatita." Felipe sussurra dando um selinho estalado na sua bochecha corada pela proximidade dele e pela umidade que surgia na sua intimidade ao ter o pau inchado roçando a sua bunda.
Acariciando seus cabelos encaracolados com uma mão, Pipe desce a outra pelo seu corpo, apertando cada centímetro de pele que alcança até finalmente chegar onde você mais almejava.
Pipe dedilha os lábios melados de excitação e resquícios do dia anterior, deslizando a ponta dos dedos pela sua fendinha, sorrindo contra sua cabeça ao escutar seus barulhinhos meio sonolentos e meio prazerosos, remexendo os quadris na mão dele mesmo com os olhos fechados e o corpo se espreguiçadando uma vez ou outra.
O argentino te tortura, espalhando o seu melzinho, provocando a entradinha fingindo que vai penetrar, também evitando focar no seu clitóris latejante e com os dedos em formato de 'v' roçando as laterais do conjunto de nervos.
"Pipeee..." Choraminga com a voz rouca e chorosa, segurando o braço atravessado pelo seu corpo e fincando as unhas na pele branca. "Quero mais, por favor" Finaliza implorando ao abrir os olhos e encarar Felipe com um biquinho manhoso.
Na hora que vê seus olhos lindos pela primeira vez no dia, um frio sobe o estômago dele, involuntariamente, encurtando a distância e beijando seus lábios de maneira carente como se não te visse a séculos. Seus lábios se massageando lentamente com ambos gemendo sem se importar com o mundo ao redor. Era um beijo desengonçado e cheio de saliva, se guiando pela espontaneidade do momento e deixando os sentimentos agirem. A língua ferina dele penetrando sua boca e se enroscando na sua com estalos molhados em uma dança erótica que te lembrava muito como ele é em outras ocasiões, em outra parte do seu corpo.
Felipe decide acabar com seu sofrimento, enfim mergulhando os dedos compridos na sua buceta que pulsava e ardia por alívio, te fazendo morder acidentalmente os lábios carnudos e mover uma das suas mãos para punhetar o pau ereto que cutucava sua bunda. Ele geme um pouco alto, com a voz suave murmurando uma série de palavrões ao sentir os seus movimentos habilidosos, torcendo o pulso e circulando a glande rosada em um aperto certeiro que o fazia ficar com as pernas bambas mesmo deitado.
Você chamava o nome dele em meio a vários elogios como ele te fodia tão bem com aqueles dedos grandes, avisando como ia gozar mesmo com ele sentindo as contrações ritmadas da sua buceta estreita engolindo os dígitos no calor molhado. Com isso, sua mão que o masturbava perdia a precisão, as vezes só circulando a pontinha gotejante com o polegar e rebolando sua bunda na virilha dele.
"Você é uma puta desesperada por tudo que eu te dou, hm?" Felipe grunhe ofegante, estapeando levemente sua buceta e em seguida seu quadril para então agarrar com força a carne do local. "Dormiu cheia de porra e ainda quer mais, não é? Quer levar leite nessa bucetinha gulosa até eu te encher tanto que vai ficar lotada com meus filhinhos."
As palavras sujas te levam ao ponto sem retorno com o orgasmo te atingindo como um raio um grito escapando da sua garganta, mas abafado pelos lábios do seu namorado e seus olhos desfocados se revirando pela intensidade de tudo.
"Te amo tanto, amorcito." Ele se declara, te abraçando e removendo os dedos molhados de ti para pentear seus cabelos para longe do seu rosto.
Felipe te espera recuperar o fôlego, desgrudando seus corpos suados para subir em cima de ti, enchendo seus peitos de chupões e mordidas. Quando sua consciência retorna a um estado seminormal, em um movimento repentino, inverte suas posições, ficando por cima do argentino que te encara com os olhos claros repletos de surpresa e tesão, o peitoral musculoso subindo e descendo rapidamente e um rubor tomando conta do corpo pálido.
"Sabe, ontem você chegou tão desesperado por mim que eu nem tive tempo de mostrar a surpresinha que comprei pra nós dois." Fala com um biquinho e os olhos agora despertos cheios de travessura acompanhados de um sorrisinho de lado.
Se inclina até seus peitos ficarem na cara de Felipe que sobe as mãos novamente em direção a eles imediatamente, permite que se divirta um pouco, se retorcendo na ereção dura com as carícias entusiasmadas do seu namorado que besliscava seus mamilos e lambia os pontinhos animadamente. Quando finalmente alcança a gaveta da cabeceira, tateia até encontrar o objeto, segurando uma risada só de pensar na reação dele. Com uma mão atrás das costas, esconde as algemas rosadas e respirando fundo para manter o rosto impassível.
Abruptamente, se distancia dele, afastando as mãos grandes e vendo as sobrancelhas grossas caírem em tristeza, logo em seguida, os lábios formam um bico enorme se juntando a expressão emburrada do homem.
"Oh neném, prometo que você vai adorar a surpresa." Fala em uma voz gentil, se compadece com a óbvia birra dele e se aproximando para deixar um selinho demorado na boca carnuda.
Sem mais delongas, retira as algemas das suas costas, exibindo o objeto como um grande prêmio e na hora observando como a expressão dele muda para uma de curiosidade. As sobrancelhas agora arqueadas e o os lábios entreabertos tentando formular algo, mas subitamente calado por algum milagre.
Após alguns segundos, Felipe parece assimilar e estende os punhos relutante, mantendo o contato visual contigo admirando como sua face brilhava em felicidade. Você tranca os dois lados, encaixando o fecho certinho e vendo e não está apertando o punho grosso dele.
Felipe relaxa, se aconchegando melhor na cama e indeciso se amava ou odiava não te tocar. A tortura pendia em uma linha tênue de prazer e necessidade, mas como tudo podia piorar e você não facilitaria para ele, sente um desespero crescer ao te ver se afastando e rapidamente começa a chamar seu nome em alerta.
"Shh, amor. Eu só quero testar uma nova posição. Nunca fizemos essa, né?" Fala camamente imitando o rosto sofrido que te mirava e se virando para apoiar as mãos nos joelhos dele, apresentando uma visão privilegiada da sua bunda para os olhos claros que quase se fechavam pela aflição de te ter tão perto, mas tão longe.
"Porra..." Pipe geme jogando a cabeça para trás conforme você descia no comprimento dele, os cabelos castanhos grudando no rosto ruborizado e suado.
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creads · 6 months ago
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tenho p mim que o Enzo e um homem completamente dengoso… não acredito nessa vibe mandão dele, acho que é pose!!! Tem cara de quem olha com cara de coitado pra você toda hora pedindo b***** e se derrete pra morrer se n receber!!! Aquele vídeo dele falando da emma stone + aquele vídeo dele falando que não gostou de matrix, o puro suco do homem da raça dengo!!! Gosta de ficar deitado no peito do amor dele recebendo cafuné a tarde toda!!!
O VÍDEO DELE FALANDO QUE NÃO GOSTOU DE MATRIX DESUMANOOOOOOO JURO A CARINHA
ai anonzita eu meio que assino embaixo, por mais que eu adore a fic enzo todo quieto misterioso e apesar dele ser assim um pouco na vida real também eu me pego pensando muito nos vídeos dele antigos postado pela sofi… eu já falei isso mas talvez ele tenha mudado pq os vídeos são antigos, mas tem o fato também dele ser uma pessoa muito privada então nunca saberemos o tipo de namorado que ele é!! então as vozes da minha cabeça me dizem que ele é dengosinho sim e adora ficar agarradinho e esfregando o nariz no seu pescoço e dando beijinhos
e a carinha de 🥺buceta🥺 #affs sério mesmo… ele não é bobo e nem inocente ele sabe o que faz!!!! mas vamos falar a verdade aqui, ele quase nunca deve precisar fazer essa carinha pq né… é o homem mais bonito do mundo veys se ele fala um a pernas já são abertas
e outra, alguém uma vez aqui falou sobre a humildade toda e a carinha 🥺 como estratégias pra levar alguém pra cama e honestamente acho meio delicioso esse cenário… tipo ainn sim eu sou o enzo🥺🥺 não sei o que sei lá o que naoo imagina você que é muito talentosa🥺🥺 é que eu amo atuar amo teatro e aí pronto quando vai ver você já tá na cama e ele vira o maior destruídor de bucetas que já viveu na humanidade… CINEMA!!!!!!!
mas voltando a fofurinhas é o mais pituco de todos 😣😣😣🥺🙏🏻🙏🏻🙏🏻💭💭 save me enzo!namoradinho fofolete save meeeee
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starnana7 · 5 months ago
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pior q isso é literalmente real e tipo eu comecei a ler e fiquei haha silly mas é literalmente verdade!! sem mencionar q um dos traços de personalidade do dean é q ele é basicamente incapaz de continuar sem o sam (muito menos estando sozinho), e eu queria muito ter visto ele conseguir superar isso e ter ficado menos dependente do sam. porém mesmo se o personagem dele tivesse ido p/ esse caminho, ele Nunca ia conseguir de fato 100% Sozinho. tipo se ele tivesse o cas ele conseguiria. mas p ele ter o cas seria super gay e portanto eles jamais fariam isso .. muito paia .. e o plot da lisa e do ben como aconteceu na temp q o sam foi p/ jaula com o lucifer jamais ia funcionar dnv, mesmo q sla fosse com a lisa e com o ben dnv (e p ser sincera o dean só funcionava com a lisa por causa da ideia de Familia, n por ela 🤷🏽‍♀️ o único interesse feminino do dean q eu gostei foi a cassie e ele tinha química c a bela mas ela era uma vadia)
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idollete · 8 months ago
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bom dia diva juju idollete do tumblr 🎀 tem um pensamento pensante aki que eu sempre tive e queria saber sua estimada opinião profissional......... como vc acha que eles reagiriam quando já tivessem te provocado e mexido tanto contigo que só de finalmente meterem em ti tu já goza? pq eu tenho certeza que o ego da nossa santíssima TRINTAde (+30) iria lá nas alturas e nosso trio de capetinhas atentados (mati, simon, pipe) não iria deixar vc esquecer disso NUNCA 💭 mas faça tua dissertação p nois aí diva pls 💋
COF COF 🎤🎤🎤🎤🎤🎤
enzo: o enzo é tão dissimulado que só vai erguer o cenho, arquear uma das sobrancelhas, segurar seu queixo com uma mão e soltar uma risada nasalada. isso não vai impedir que ele comece a meter em ti, não, viu. na real, só vai deixá-lo com ainda mais vontade, ele adora esse joguinhos de poder em que sabe que pode te proporcionar orgasmos praticamente arrebatadores. quando você começa a ficar alucinada demais com o prazer, tudo que ele te diz é "pode ter gozado feito uma virgenzinha, mas eu ainda não e só pretendo terminar quando tiver te deixado cheia de porra"
agustín pardella: o ego dele não vai caber dentro do quarto. vai ficar todo vaidoso, sim, te provocando ao dizer "nossa, eu devo ser muito bom mesmo, você já gozou, amor?", só que ele vai meter bem lentinho, sabe que você tá sensível, isso te derrete, porque é uma delícia quando ele ondula o quadril desse jeito. agustín deixa uma mão no teu pescoço, apertando quase sem força, só enfeitando feito um colar mesmo, pra sussurrar no pé do teu ouvido "posso continuar metendo, hm? prometo que faço devagarinho. tô doido pra gozar também" e você nem cogita negar a um pedido quando esse homem fala rouco e baixinho contigo
esteban: ele acha genuinamente gracioso, faz uma carinha de surpresa e diz "poxa, mas já, bebê? tava tão carente assim?". vai descer a mão até seu clitóris pra esfregar, testando sua sensibilidade. "se eu soubesse que tava assim teria te comido antes" e ele também faz bem lentinho e gostosinho, mas fica rápido e bruto quando tá perto de gozar, te causando um segundo orgasmo
matías: ele vai te dizer na HORA "tsc...tão rápido assim, gatinha? tá parecendo uma virgem desse jeito" e fica te encarando com um sorriso beeeeeem arrogantezinho, o nariz até empina, porque ele fica vaidoso ao saber que te faz gozar rápido assim. "já te dei pau o suficiente pra você aguentar mais que isso, não acha?" e quando você não responde, porque tá completamente aérea, ele te dá um tapinha no rosto e não evita a risada, dizendo que não acredita que isso acabou de acontecer
simón: ele vai parar tudo que tá fazendo pra te olhar, fica olhando pro teu rosto e pro pau dele enterrado em ti, sentindo que você tá melando tudo ainda mais. é outro que fica com o ego nas alturas. o lance é que você fica mais apertada quando goza e ele sente! "tá me apertando como se esse fosse o primeiro pau que você leva na vida". ele fica louco, porque você não consegue parar de pulsar, vai pegar impulso na cabeceira (e você sabe que tá acabada) e começa a meter alucinado, te xingando de tudo que é nome, provocando e perguntando se "é o meu pau ou você que é carente demais, linda?"
pipe: o ego dele balança também, viu, ele fica se sentindo o cara mais foda do mundo e não vai esquecer disso pro resto da vida (em toda provocação ele te lembra de como você gozou só dele botar a cabecinha em ti - mesmo tendo sido mais que só a cabecinha). e ele sente tanto tesão com isso que vai meter com vontade e acabar gozando rápido também, dizendo que foi a melhor foda da vida dele
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whosgota · 4 months ago
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Gente acabei de achar uma ÓTIMA aliada
Pesquisem no tiktok "jelly beans Sweet"
O jeito q ela come me da tanto nojo q me enjoa e não consigo OLHAR p comidas assim sem pensar no jeito q ela come
Sério gente tudo, o barulho q ela faz enquanto mastiga, o jeito q ela toma o refrigerante muito rápido, e ela vai botando mais e mais comida na boca antes de engolir oq mastigou
Sem hate nela em específico, ela é linda na real
Mas eu simplesmente ODEIO o jeito q ela come e é ótimo assistir esses vídeos pq perco 100% a fome
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coralinnii · 2 years ago
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You don’t have to do this right away but Part two for idia? Its okay if you dont feel like doing it, just remember to rest and take breaks!
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"If you are a villain, then let me be your accomplice"  feat: Idia genre: drama notes: sequel to “being reincarnated into a new world as the bad guy” Idia ver., roughly 1.2k word count, mentions of blo*d, d*ath, and life-threatening situations, is there a gn equivalent of a himbo? cuz slight himbo!reader energy, unspecified beasts,
Finally, it’s here! The long-awaited villain/ess au sequel to the final housewarden (sorry Idia and Idia simps). Admittedly, this is not so much romantic as more fleshing out of their story :p whoops. I might make a continuation of the aftermath of this but I felt like this is a decent stopping point for now. 
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Since accepting his growing feelings with you, Idia has been on an emotional roller coaster where he likes being around you but being around you makes him nervous to the point of almost puking. He finds himself glowing, both metaphorically and literally whenever you drop by and it doesn’t help when you seem to enjoy his personal space, seeing as you always bring yourself into said space. 
He knew that if he voiced his discomfort, you would make your best effort to distance yourself but the mere idea of that doesn’t make him feel too happy either. He’s grown accustomed to seeing your eyes sparkle at his new innovations, your warmth as you scoot closer to him on the couch, your voice when you share your random thoughts and questions
“Have you ever dreamt of your own death?” 
Ok, maybe he’s not too accustomed to everything you say
For a while now, you’ve experienced dreams that seem to burn themselves into your memories, forcing you to remember every detail as though the world compels you to. These dreams showed you snippets of life that seemed so real and scarily bears similarity to the real world. Your dreams foretold events in the near future which used to scare you to the point you begged your siblings to stay with you at night, assuring you it meant nothing. 
In truth, you wondered if you were given a strange and powerful gift but one thing about your visions stopped that train of thought. In your dreams, you tend to behave and act in ways you never would. The you in these dreams was spoiled and mean, especially to the Shroud family which you could never bring yourself to do in a million years. Because of that, you assumed your strange visions to be your imagination going wild. An alternative reality that didn’t happen.
But for the past few weeks, you were visioning your terrible end taking place in an expedition alongside your brother. You saw yourself perish at the hands of a feral beast with your brother then seeing your sister cry over your body and proclaiming to avenge your deaths, believing it to be the doing of the Shroud family. 
��What a strange dream, right?” You laughed in hopes to play off the absurdity of it all. “It’s just that…I've been seeing that dream more often now. I guess I’m more nervous about the expedition than I realise”
If it were someone else, you may have been considered strange or even going crazy. You thought Idia would see you that way or at best, try to convince you that it was nothing more than a wild fantasy, like your family does. 
But Idia was not a typical man. 
To be fair, you were not a typical person to him either. If it were anyone else, Idia wouldn’t care less about their troubles or at best, do the bare minimum to get them off his back. But it was the person who unknowingly stole his heart and watching you visibly affected by your disturbing visions persuaded him to seriously consider your words. 
“Tell me everything you saw” 
And lucky he did.  
Your father taught you a lot of things. How to swing your sword with gusto, to grit your teeth and dig in your heels when anticipating a blow, and to stand your ground no matter the odds. But he never told you how painful a racing heart can be or how loud the sound of blood rushing through your system is. Although, you supposed you can forgive him since he would never want to imagine you coming face-to-face to a deranged beast as your own blood blurred your vision. 
During your expedition, you and your siblings encountered a group of disorientated beasts and while this was nothing new to you, these creatures were more unpredictable in comparison to your previous encounters with this species. It was as though they were fighting something internally and your squadron was unfortunately caught in the crossfire. The large beasts were demolishing things in their vicinity, indiscriminately knocking down anything and anyone without care. 
Their unpredictable attacks ultimately led to one of them taking a vicious swing towards you and your brother, sending you both over a tall cliff with the large beast tumbling after from the force of its own attack. 
You vividly recalled this scene, as it was foretold in your dreams. You were trapped and wounded with your brother unconscious after taking the brunt of the attack when shielding you. You willed yourself to keep a strong grip on your sword. If your dreams truly turn to reality, you and your brother will meet an untimely end here. 
“Great heavens, give me strength to protect my brother” you prayed as you took one more long breath before letting out a feral roar. 
You ran full speed towards the rampaging beast, putting all your strength into your swing to sever its leg, hoping to incapacitate its movement. Unfortunately, your depleted strength and eyesight left your attempt with a sizable wound but not enough to deter the giant. 
Your blood has now ran cold as you realise the severity of your situation. Partially blinded and hurt, you were helpless in front of the deranged beast. Your tears mixed with the blood that cascaded over your eyes but you thought there was no use in wiping away the mess on your face. 
In your fearful madness, you thought you might as well make your last moment memorable. You turned your head towards the sky, intending to stare at the beast with as much defiance, refusing to show fear towards any foe. 
But something was odd 
Since the encounter with the beasts, they were nothing but aggressive monsters, agitated and reckless in motion and action. Every moment with them was spent defending yourself from their endless attacks. 
So why does it seem peaceful? 
Even with a wound on its leg, the beast’s body was relaxed like it was in pure relief from whatever was ailing them. If you weren’t just glad you’re still alive, you might have been a little offended by the lack of interest the beast had on you. 
With the rush of adrenaline slightly fading, you started taking notice of your senses a bit more, your injuries were being recognised, you felt the burn in your legs from the stress…and you felt a strange sensation on your wrist. 
Looking down, you found the source to be the beast radar device made by Idia. You found it strange since it wasn’t nearly this hot even when you first came in contact with the beasts earlier but now, the device was evidently warm and you could sense an aura-like energy being emitted from it. You weren’t confident but you wondered if Idia added something more to your device. And it was affecting the beast before you.
Daring to test your theory, you slowly stepped back from the beast, angling your wrist further from the beast, observing the facial changes of the creature. True to your hypothesis (but unfortunately so), the beast’s body started shaking as though something unpleasant had returned to it. You wanted to celebrate your eureka moment but acknowledged this may not be the best time. 
Then, like a gallant warrior, a figure appeared seemingly from the heavens and with a swift motion, speared the beast’s head from above. The creature let out a final painful roar before crashing down before your feet. You looked above to see your sister perched atop the beast, covered in sweat and blood. 
Your sister jumped from her position and ran to you, encasing you in a tight embrace. You noticed how your sister was shaking with palpable fear. 
“You’re alive. Thank the heavens you’re both alive” your usually level-headed sister cried into your sister as she wrapped her arms tighter, which you’re impressed she still could. 
Although, you were grateful for the embrace as you felt your legs give out under you from exhaustion. Your sister worriedly called out your name as she supported your weight but incredibly, you just let out a laugh. 
Against the odds and contrary to your haunting dreams, you were alive. 
Was it strange you thought of Idia when you realised that? 
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hauntedeyes123456 · 5 days ago
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Mandy! Tenho uma pergunta um pouco pessoal ou muito pessoal,eu tava pensando sobre seu nome,Mandy vem de Amanda??? Só curiosidade mesmo.
Não precisa responder se te deixar desconfortável 😔
Tá td bem, sim esse é o meu nome!
Mas não gosto de ser chamada por ele na internet, prefiro mandy
Geralmente só meus amigos da vida real e família me chamam de Amanda
O apelido Mandy vem da vida real tbm :P minha mãe, irmã e padrasto me chamam assim, foi daí que surgiu esse nome, e tem algumas pessoas na escola que me chamam assim também, tipo alguns professores que eu tenho mais proximidade
Ah e se pronuncia "Mãndi" (muita gente me pergunta qual a pronuncia certa kaksjskaksjsj)
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anonymous-dentist · 1 month ago
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Listinha de coisas que eu adoraria ver mais na au super heróis:
Como o Cellbit conheceu o Richas e decidiu cuidar dele junto aos outros
Mais informações sobre os FAVELAS, como se conhecerm/juntaram, como funciona o relacionamento entre eles e o Cellbit, como eles veem a realidade em que vivem etc (Bagi minha fav já, amei como vc faz a vibe de cansada com tudo dela)
Roier/Hombre misterioso/Melissa sendo biluteteia das ideia (<- expressão popular para doido, louco etc), os flert torto dele (<- amo), objetivo, como (e quando) ele virou fanboy do enigma, motivo e etc
LIGA DOS VILÕES: mais informações sobre os personagens participantes, tipo como estão lidando com a fed depois do Cell ter picado a mula (<- expressão popular para saido/fugido) e talvez mais? Pfv brinque com eles
FEDERAÇÃO: principios, objetivo, como as pessoas dessa cidade se sentem sobre ela (com a existência de herois e o medo constante dos vilões e etc), personagens -principalmente os herois- (Foolish meu beloved), passado com o Cell (com o outros personagens tbm)
Acho que num geral é isso? Eu pessoalmente gosto mais de historias de super heroi que focam mais no mistério e em mostrar como aquela realidade funciona, os problemas que vem com a existência de poderes, questões sociais como preconceitos e fazer perguntas tal qual:
que tipo de pessoas são as reclusas nesta realidade? (Vc pode usar o lugar aonde o Cell mora para mostrar um pouco disso, como o caso da falta de cameras/vigilância, é por causa das chances de roubo ou ela só n liga mesmo?)
Ou questões politicas se perguntando:
Até aonde chega o poderil da Fed? o governo ganha algo com todo esse show de vilões e herois? Existe alguma classe de ricos que financiam ou lucram em cima disso de alguma forma? (Aqui da para usar a Bagi)
Ou no entretenimento:
Se nesta realidade poderes e herois são reais, oque é mostrado nos desenhos/series/quadrinhos num geral? Um mundo igual o nosso? Eles veriam isso como uma utopia sem problemas, ou como um mundo quebrado e sem sentido? precisam manter a imagem dos herois afinal (Richas é uma criança,esta conhecendo o mundo agora e consume muita coisa use isso ao seu favor!)
E é isso, espero ter ajudado pelo menos um pouco e desculpa o textão em português :p
So I finally have the time to translate this whole thing, and wow! This helps a lot with worldbuilding!
It's all Felps, baby! He found Richas and brought him home, and it all sort of spiraled from there.
You'll see what the Favela Five are like together in the fic itself. Cellbit should even have himself a sidekick or two in the next chapter, so that'll be fun!
Hombre Misterioso hates the Federation. Roier, meanwhile, works at a cafe with Tina right by the Federation's downtown building. He's Very Complex, and He's Very Sad. (We should be getting a Jaiden appearance sooner rather than later.)
I imagine the Federation of Heroes to a sort of commentary on for-profit charity, I guess? It's very corrupt, but it's ingrained in absolutely everything in the world. It has hands in the police, the fire department, the hospitals, the government, the schools. Imagine if Elon Musk ran a superhero agency, it's sort of like that. It has a lot in common with the OG Federation of Heroes from my original superhero au from last fall, so go and find that if you want more secret information.
My Hero Academia is still real. Take that as canon.
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kyuala · 7 months ago
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KYU MINHA LINDA MEO AMORE AMORECO AMOREQUINHO EU AMO SUA ESCRITA 😭😭😭 vim aq mto humildemente fazer um ask 🥺🥺
entao, eu sempre fui bastante alta pra minha idade (me lembro q ali com meus cinco anos eu ja era a mais alta da minha turminha), e isso sempre mexeu mto comigo por q eu sofri bullying por anos por causa disso, e pq eu nunca consegui me sentir feminina e fofinha nem delicada por causa disso.
hoje em dia eu sou super feminina pra tentar suprir isso, mas me sinto uma farsante por fazer isso, então tenho vergonha de demonstrar essa feminilidade.
queria saber como os meninos reagiriam a isso, e como eles fariam p fazer com que a lobinha se sinta fofinha, pequena e protegida como ela sempre quis (enzo, esteban, etc, etc)
MUITO OBRIGADA DIVA LEVE SEU TEMPO!!!
(ps: eu nem sou tão alta assim (pelo menos, eu não acho), tenho 1,70 🥺🎀)
OIIII MEU AMORE AMORECO AMOREQUINHO 🫶🏼 quero te pedir milhões de desculpas pela demora mas mto mto mto obrigada pela paciência e por amar o que escrevo, viu? 🥹 quero tb pedir desculpa se não ficar do jeito que vc espera, é que acho que não consegui desenvolver tanto pq n tenho essa vivência, sou uma pessoa baixa (n passei dos 1,60m) 😔 mas realmente tbm n acho que 1,70m seja tãooo alta assim amg e MESMO QUE FOSSE VIVA AS MULHERES ALTAS!!!!!! AMAZONAS DA VIDA REAL QUE VIVEM ENTRE NOZES sinto muito que vc tenha passado por essa merda toda mas saiba que é td besteira o que falaram!!! espero que vc consiga se encontrar mais na sua feminilidade (que é diferente pra td mundo!) e se sentir mais confortável pq realmente uma coisa n tem nada a ver com a outra <3 vou dividir o hc em dois blocos, tá? 💋
os que (eu acho que) são mais altos: kuku, fran, pipe, simón, della, rafa, fer, jerónimo. tenho pra mim que esses, por serem mais altos, naturalmente tem um certo senso de proteção mais "tradicional", de querer sempre te aninhar nos braços deles, andar com o braço no teu ombro, te dar abraços de urso que praticamente te devoram. e acho que principalmente por saberem como vc se sente em relação à sua altura fariam isso como forma de te mostrar que eles podem e vão sim te fazer se sentir mais protegida, nesse local mais delicado da relação, da parte menor, principalmente simón, della, fer (!!) e jerónimo (!!!). fran, pipe e rafa tbm amam e te incentivam sempre na sua feminilidade, não importa como ela se apresente: pode esperar um companheiro de manicures, pedicures, penteados novos, maquiagens diferentes... adoram te acompanhar ao shopping pra renovar seu guarda-roupa e elogiam absolutamente todos os seus looks.
os que (eu acho que) são do mesmo tamanho ou mais baixos: enzo, pardella, matías, santi. esses eu acredito que, por serem menores que vc (ou do mesmo tamanho), apostam em formas menos "tradicionais" (lê-se "que dependem menos dessa diferença de altura") para te fazer se sentir cuidada: sempre andam do lado da rua quando estão caminhando na calçada, te trazem para perto de si pela cintura quando estão em público, te guiam com uma mão na lombar em lugares mais cheios, insistem sempre em ser tua conchinha maior na hora de dormir mesmo quando eles mesmos estão precisando de um aninho - o mais importante é te dar o seu aconchego. tbm acho que eles com certeza te dariam tratamento de princesa pra te ajudar a ver o quanto vc pode sim ser feminina e te fazer se sentir cada vez mais confortável, no controle de como vc apresenta isso. vejo o enzo mais nos bastidores, te enchendo de presentes e elogios e bancando teus dias de princesa, enquanto os outros vejo participando em níveis diferentes desses cuidados com vc - cabelo, make, mani/pedi, skin care... aprendem um pouco de tudo para te acompanhar nessa jornada e se bobear fazem até um desfile em casa 💅🏼 namorados que são girls' girl di vdd! 🫶🏼
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onlyaproblematicgirl · 13 hours ago
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Eu queria tanto ser salva, ss, tem profissionais, meus pais, amgs e minha namorada, tds ao meu redor p me ajudar, sei q eu sou a única q pd me salvar de vdd, mas eu queria tanto q existisse uma pílula/ portal/ realidade paralela, qualquer coisa q pudesse tirar esse t.a de merda e essa coisa q me diz q preciso ser prft o tempo inteiro
É tão doloroso ter começado a se comparar com 10 anos, é tão doloroso ter perdido a maior parte do 2° ano do ensino médio por conta dessa merda, é tão doloroso ter 16 anos e se cobrar por um corpo irreal q ao msm tempo é real pois vc já esteve naquele corpo, é tão doloroso sentir tanto sendo tão jovem
Todos nos sabemos q a mf não existe, é só uma ilusão feita por nós para nós mesmos, e no final td q queremos é sermos salvos
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ritadcsc · 7 months ago
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Milagres não são acontecimentos mágicos, mas atos voluntários nos quais a fé movimenta o mundo real; envolvem a vontade soberana de Deus e das pessoas. É possível que só esse conceito a faça desistir, mas uma vida de milagres diários é o que Deus deseja para nós.
Andréa Faulhaber em Volte ao lar... antes que termine o dia, p. 23
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lidensword · 5 months ago
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Find The Word
Thank you so much for the tag, @california-112 !!
Rules: Share snippets of your work containing each of the words the previous poster selected for you (optional addition: if you can't find the words in your WIPs, or you simply don't have any WIPs, you can just write a sentence around the word).
The words I'm working with are button, real, likely, and watch.
The words I'm passing on are mysterious, stone, sea, glad.
Instead of finding the word in my WIPs (they're a real mess :p) I decided to write a short story (in Portuguese) with the four words given.
This is how it went:
As nuvens estavam carregadas nesse dia. Havia no ar um bafo incómodo, pegajoso e um sentimento comum de soturnidade.
O velho olhava desanimadamente pela janela do café o tumulto da cidade naquele dia de tempestade por vir. As primeiras gotas de chuva não haveriam de tardar...
"Uma tristeza, este tempo..." suspirou distraidamente o barrista enquanto passava um pano húmido pela bancada.
"Pois sim, pois sim, mas escusas de repetir isso. Desde que cá entrei que repetes a mesma frase." resmungou o velho.
O barrista suspirou de novo, com o mesmo olhar vago e distante, como se ao repetir a mesma frase, iria o dia fazer-se mais alegre.
Lá fora, um polícia monitoriza o trânsito, fazendo vibrar o seu apito em sons monocórdicos e irritantes. É que a sinalização ainda não fora reparada…
Um homem distraído, absorto na leitura do jornal, atravessa a estrada sem olhar. Pouco faltou para que um carro o atropelasse, não fosse os bons reflexos do condutor que, furioso, cuspiu pela janela:
“Vê por onde andas, animal!”
Dois homens no café comentam o sucedido por detrás da janela:
“Viste como aquele infeliz ia perdendo uma perna? Tst-tst… Pois claro, agora o polícia está-lhe a dar umas lições.”
“E faz ele muito bem! Acidentes aqui não se querem, mas parece que todos os procuram…”
O velho, desistindo de se concentrar nas palavras cruzadas, dobrou o jornal que comprara no quiosque do jardim, deixou a gorjeta habitual sobre a mesa e, com um gemido dorido, lá se levantou. Saudou o barrista, que continuava com o mesmo ar mórbido e tristonho, e encaminhou-se para a saída.
À porta do café, demorou-se a olhar para o céu cinzento e melancólico. As primeiras gotas de chuva caiam sobre a cidade, molhando as ruas e os passeios.
"Só eu para sair de casa sem guarda-chuva... onde é que eu tinha a cabeça?"
Mal pôs a cabeça de fora, sentiu umas cócegas no nariz.
"Só cá faltava uma constipação..." resmungou o velho.
Levou a mão ao bolso esquerdo, na esperança de encontrar o seu lenço de tecido, quase tão velho como ele. Mas ao invés, encontrou um objeto duro e pequeno, certamente daqueles que um dia entram no bolso e lá ficam esquecidos.
Intrigado, tirou-o do casaco e, na sua mão enrugada, apareceu um botão grosso de madeira.
Aquele objeto, tão simples, arrancou-lhe num abrir e fechar de olhos o seu mau-humor. O seu olhar humedeceu e o velho sentiu-se invadido por um sentimento de profunda nostalgia. A julgar pela ternura que nascera no brilho dos seus olhos, aquele botão transportava lembranças, sentimentos que em tudo contrastavam com aquele momento, com aquele tempo taciturno. Esse botão era uma pequenina luz, frágil e vibrante, nas trevas da melancolia.
Contemplou por mais um tempo o botão antes de fechar a mão e de o deixar escorregar novamente para dentro do bolso.
A chuva caia, forte e grossa, as gentes apresavam-se na rua, os carros buzinavam, impacientes, o apito do polícia tentava fazer-se ouvir por entre a confusão, e o velho, um sorriso triste no rosto e um olhar distante, caminhava rua acima no passeio escorregadio, num passo lento e solene, como se a chuva que sobre ele caia não o molhasse, como se a tempestade que se fazia não fosse por ele sentida, como se fosse distante, como se não fosse real.
I'm tagging: @andietries @all-yn-oween @blackpennies @dakrisart @renfielddearisback @vicompte-de-latarteaucoing (no pressure, of course!)
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idollete · 8 months ago
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e digo mais sobre as divas cogitando sair com homens mais velhos! se ficarem com mta vontade de se relacionar com um cara mais velho, entrem no instagram do enzo, agustin p e kuku… pra vc se lembrar que se o homem for um DELES, vale a pena… de resto, quase nunca kkkkkkk
MOOD ☝🏻 gente não é pq ele é mais velho que vale a pena, tá? na fic a gente faz ser sensacional, mas na vida real não é um mar de rosas!!! sejam SUPER criteriosas MESMO (com homens, no geral) com esses machos mais velhos
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nightstars5 · 1 year ago
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This Is Real?
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Pedido: oii, td bem? ent vc poderia fzr um imagine do shawn em q ele conhece a sn numa festa, os dois ficam flertando um c o outro, dps eles se beijam lá na festa aí o shawn chama ela p ir num motel c ele?? (enfim, rola um hot do tipo puxão de cabelo, tapas, mas na manhã seguinte eles toma café da manhã juntos, se conhecem mlhr, pega o número um do outro, uma coisa bem fofinha sabe??) e obg ^^
A quanto tempo eu não me sentia assim?
Depois de um bom tempo negligenciando minha vida social, me dedicando somente ao trabalho e estudos, finalmente me permitir relaxar um pouco. Claro que depois de muita insistência de Anna e Kate que basicamente me arrastaram até essa boate.
— Vou pegar uma bebida. — digo chegando mais perto do ouvido de Kate.
Ela afirma com sinal de legal e volta a dançar como se não houvesse amanhã.
Anna, não estava muito longe, quando passo em direção ao bar, a encontro se agarrando mais ao canto com o loiro que ela dançava mais cedo.
Dou uma risada fraca e puxo um banquinho me sentando.
— Uma água e uma margarita, por favor. — peço ao barman que me atende.
Pouco depois as bebidas são colocadas em minha frente e agradeço.
Bebo quase a metade da garrafa de água sentindo o liquido gelado refrescar a minha garganta.
As luzes da boate são uma mistura entre o roxo, vermelho e verde, a pista de dança está cheia ao som de um remix de The Hills do The Weekend. Jogo meu cabelo para o lado, sentindo calor por ter dançado tanto, sinto um filete de suor escorrer do meu pescoço até o decote que vai até o meio dos meus seios.
Olhando ao redor do lugar, encontro um par de olhos fixados em mim. O homem está na parte de cima da boate, a área vip. Ele está encostado na grade, com os cotovelos apoiados na mesma.
Ele é lindo, alto, vestido com uma calça preta, a blusa e a jaqueta que cobrem seu corpo também da mesma cor. Um amigo se aproxima falando algo, mas seus olhos não desgrudam nem por um segundo de cima de mim.
Desvio meus olhos me sentindo sem jeito por sua atenção, pego por minha margarita, dando um gole na mesma vendo Kate e Anna se aproximarem.
— Ei, gato. — Kate chama pelo barman — Mais duas margaritas, por favor. — pisca pra ele, que sorri com as bochechas ficando coradas.
— Não cansa de paquerar os barmen, amiga? — pergunto com uma sobrancelha arqueada em sua direção.
— Se vocês soubessem o quão habilidosos esses caras são com as mãos, vocês iriam fazer o mesmo. — o homem coloca os drinks sobre o balcão.
Kate, como uma boa mulher que se garante e sabe o poder da sua beleza, pega pela taça, raspando propositalmente seus dedos pela mão do homem, seu sorriso mínimo, mas completamente sexy, fazendo parte do seu charme jogado.
— A vadia não tem vergonha na cara. — Anna ri se acomodando no banquinho ao meu lado.
— Tenho atitude, é diferente. — a morena retruca — Mas enfim, eu já tenho minha transa dessa noite garantida e pelo jeito que o loirinho e Anna estavam se comendo antes de eu arrastá-la, creio que ela também... mas e você querida S/N? Onde está seu par sexual?
Inconscientemente, meus olhos vagam para a parte de cima da área vip, procuro sem perceber pelo homem que parecia enxergar até minha alma com seu olhar tão intenso, mas, não o encontro mais e por um segundo me desanimo.
— Quero só me divertir, não vim na intenção de ir embora acompanhada. — dou de ombros.
— Planos mudam. — ela diz, com um sorrisinho ladinho em seus lábios perfeitamente pintados de vermelho.
— E pelo visto os seus também... — Anna comenta como quem não quer nada, franzo meu cenho olhando pra Kate e acompanho seu olhar até o outro lado do bar, onde ela e uma ruiva linda se encaram descaradamente.
— Dois é ótimo, mas três é perfeito! — ela sorri e se volta pra gente — Pelo visto não vou ter só um na cama hoje.
Há vezes que gostaria de ser mais como Kate, totalmente nem aí para o que quer que falem de suas atitudes promiscuas ou do que ela faz da sua vida, ela aproveita do seu jeitinho. É uma mulher exuberante, independente, que atrai atenção onde quer que pise. Sua pele chocolate, seu corpo curvilíneo e seus olhos azuis são só um bônus para completar a pessoa incrível que existe ali dentro.
Anna também não fica de fora, quase uma modelo de tão linda, alta, loira, olhos claros e corpo perfeito. Gosta de aventuras e sempre arrasta a mim e a Kate quando pode. Seja para alguma viagem de última hora até saltar de paraquedas.
Então me pergunto, como que fui ficar amiga de duas pessoas como elas, tão bem resolvidas, confiantes, tão leves e parceiras. A verdade é que temos muitas coisas em comum, mas, diferente delas, minha vida amorosa é um completo caos e pra ser sincera pouco me lembro da última vez que beijei e muito menos que transei.
Será que foi no ano passado? Não, não pode ser...
Droga, isso realmente faz muito tempo.
Com o passar das horas, a boate parece encher cada vez mais, pela segunda vez, elas conseguem me arrastar de volta para pista de dança e confesso que apenas me deixo levar e aproveitar cada segundo.
Dançamos duas músicas até que na terceira é quando eu o vejo outra vez, no mesmo lugar de antes, agora segurando um copo de whisky com seus olhos em mim. Aquele calor estranho subindo por minha espinha como se me queimasse aos poucos a cada segundo que sustendo seu olhar.
Ele parece sexy, muito sexy.
Com um sorrisinho de lado, quebro nossa troca de olhares e me perco ao som de NBK da Niykee Heaton. Anna e Kate dançam coladas a mim, jogo a cabeça pra trás fechando meus olhos enquanto mexo meus quadris no ritmo da música, Anna que está em minha frente, vai até o chão passando suas mãos por meu corpo levantando de volta, quase trazendo junto meu vestido que sobe um pouco mais pelas minhas coxas. Kate dança com as costas coladas a minha, jogo meu cabelo para o lado sentindo o calor me engolindo, ao olhar para onde o homem estava, o encontro tomando um gole da sua bebida, me observando, me admirando de longe...
A música acaba, então sinto que preciso me sentar e descansar um pouco, volto para o bar, deixando Kate e Anna dançando alguma música eletrônica mais animada.
— Água. — peço para o barman, o mesmo que me atendeu antes e que Kate estava flertando.
A garrafa é posta em minha frente e a abro, bebendo longos goles molhando minha garganta.
Sinto alguém se aproximar de mim, por um segundo penso ser o cara da área vip, mas descarto essa opção quando vejo ser um homem completamente diferente.
— Oi, linda! — ele diz, ficando mais perto do que eu gostaria.
— Olá. — dou um meio sorriso, não querendo ser mal educada.
— Posso te pagar uma bebida?
— Não vou mais beber, mas obrigada. — faço menção de me levantar do banco quando sinto sua mão segurar meu braço, me impedindo.
— Qual é? Só uma bebida, depois podemos ir em um lugar mais privado quem sabe. — seu sorriso sugestivo não me passa nenhuma confiança, na verdade, me arrepia, de uma forma nada legal.
— Não tô afim e se puder soltar meu braço... — digo já incomodada.
Seu dedos apertam um pouco mais minha pele e começo a ficar com medo.
— Quanto você cobra então? — insinua.
Esse idiota está me chamando de prostituta?
— Vai à merda, seu babaca. Me solte! — puxo meu braço, tentando me livrar do seu aperto.
Ninguém parece reparar no que está acontecendo, o que me deixa mais aflita.
— Você não veio vestida assim pra nada, vamos comigo, prometo ser gentil.
Minha respiração começa a ficar descompensada pelo medo, o aperto em meu braço está machucando.
— Me solte! — ordeno entre dentes, colocando toda minha força para empurrá-lo pelo peito e me livrar.
Dou um passo para trás ficando distante do idiota, e quando penso que ele apenas vai se virar e ir embora, ele dá um passo em minha direção, mas no mesmo momento um corpo alto e forte entra em sua frente.
Minha respiração fica presa na garganta quando o reconheço.
— Não consegue ouvir um “não”, amigo? — ele pergunta, sua voz grossa e baixa enquanto encara o homem que arqueia uma sobrancelha em sua direção, o desafiando.
— E quem você pensa que é?
— O cara que vai quebrar cada dedo seu se não sumir agora da minha frente.
Os dois se encaram pelo que parecem minutos, até o idiota levantar as mãos em rendição e rir.
— A puta é toda sua. — diz se virando e sumindo entre as pessoas.
O moreno faz menção de segui-lo, mas seguro seu braço coberto pela jaqueta pesada o impedindo.
— Não vale a pena. — digo.
Ele se vira para mim e caramba... o homem parece ainda mais lindo de perto. Solto seu braço e sinto na mesma hora minhas bochechas corarem. Ele me intimida, de uma forma boa.
— Tudo bem com você? Ele te machucou? — seus olhos descem para meu braço, institivamente acaricio o lugar, sentindo apenas a sensação ruim dos dedos o apertando, mas que vai desaparecendo aos poucos.
— Não, está tudo bem. — sorrio sem jeito — Obrigada. — agradeço.
Se não fosse por ele, não sei do que o babaca teria sido capaz de me fazer.
— Não era assim que eu pretendia me aproximar de você. — ele dá uma risada fraca, me encarando com seus olhos que destoam entre verdes e um castanho claro — Me chamo Shawn, inclusive. — ele estende a mão.
— S/N, prazer. — sorrio, segurando sua mão. Sua palma é quente e áspera.
— O prazer é meu. — diz, os olhos fixos nos meus.
Shawn me acompanha de volta ao bar e se senta ao meu lado, próximo o suficiente para nossos joelhos se tocarem.
Conversamos um pouco e tão sutilmente às vezes sua mão tocando meu joelho dando leves apertos, seus olhos brilhantes me observam com curiosidade a cada palavra que solto, prestando atenção em tudo.
O que é uma novidade, já que a maioria dos caras na balada pensam em apenas encontrar alguém para foder sem nem mesmo perguntarem por nome.
Em algum momento, vejo por trás de Shawn, Anna indo embora de mãos dadas com o loiro, ela sorri em minha direção fazendo um legalzinho com as mãos e soltando um beijo.
Não consigo nem perguntar onde Kate possa estar, ela aparece ao meu lado sorridente intercalando o olhar entre Shawn e eu.
— Achei que já tivesse ido. — diz, com um sorrisinho fraco.
— Ah, não. Eu teria avisado se fizesse.
— Claro... — ela semicerra os olhos para Shawn, que parece nem notar a presença de Kate, já que sua atenção permanece apenas em mim — Bom, eu vou pegar minha ruiva e esperar pelo barman gato. E você... — seu sorriso se amplia e ela se inclina para sussurrar em meu ouvido — Vai tirar seu atraso, esse daí já tá babando por você. Aproveita a porra da noite, a vida não é só faculdade e trabalho. — ela se afasta e deixa um beijinho em minha bochecha.
A acompanho com o olhar ela falar algo para o barman do outro lado e então pegar a mão da ruiva e sair.
Volto minha atenção para Shawn e sorrio.
Kate tem razão, por que não aproveitar essa noite e ver no que dá?
— Quer dançar? — pergunto, vendo o mesmo afirmar sem nem mesmo pensar.
Pego sua mão e sigo para o meio da pista, Fill The Void do The Weeknd começa a tocar e me viro para Shawn segurando seus ombros, balançando meu quadril no ritmo lento e sensual da voz feminina. Suas mãos acompanham meu balançar, seus olhos nunca deixando os meus.
Quando a voz masculina entra, me viro ficando de costas, colando em seu peito, desço até o chão, sentindo suas mãos escorregarem por minhas laterais e então subo de volta. Seus braços me envolvem me colando mais ainda em seu corpo, sinto uma protuberância em minha bunda e prendo minha respiração sabendo muito bem o que é.
Sua boca se aproxima do meu pescoço, deixando um beijo delicado e logo uma mordida, que me faz jogar a cabeça para trás.
— Você tem me deixando louco desde a hora que pus meus olhos em você, S/N. — sussurra em meu ouvido, mordendo o lóbulo.
Me viro ficando de frente para seu corpo e seguro a gola de sua jaqueta, o encarando nos olhos. Shawn passa a língua entre os lábios, descendo seu olhar até minha boca.
— Quer me beijar, Shawn? — pergunto aproximando mais nossos rostos.
Todos ao nosso redor parecem sumir, sendo só ele e eu ali. Posso sentir a tensão entre nós, é sufocante e quase palpável. Nunca senti um clima assim antes, é novo e excitante.
— Quero fazer muitas coisas com você. — diz rouco. Sinto meu ventre se apertar de desejo e porra, quero que ele faça tudo comigo.
— Por que não me conta? — provoco, raspando nossos lábios. Tenho certeza que ouço um grunhido baixo escapar de sua garganta e internamente sorrio, meu ego contente por conseguir o atingir.
Afastando meu cabelo e o segurando em um punhado apertado, Shawn aproxima a boca do meu ouvido.
— Quando te vi lá de cima, sentada, parecendo cansada e alheia a todos os olhares famintos que eram direcionados a você, o cabelo jogado para o lado, me dando a visão perfeita de seu pescoço e esse decote que deixa demais para imaginação... Porra, parecia que um imã me impedia de desviar os olhos. — um beijo molhado é deixado em meu pescoço e suspiro — Você dançando depois, me provocando, fez a parte mais suja da minha mente aparecer. E porra S/N, quando vi aquele merda se aproximar, por um segundo achei que tinha perdido minha chance. — ele morde meu pescoço, lambendo logo em seguida o local. Seus braços me apertam mais, me prendendo mais ainda ao seu corpo forte.
Porra, esse homem já me tem tão rendida a ele.
— Eu quero ouvir você gemendo meu nome, S/N. Quero beijar cada centímetro do seu belo corpo, quero provar você, quero sentir sua boceta implorar para ser fodida... — Shawn se afasta minimamente, me encarando no fundo dos meus olhos — E a julgar como você tá agora apertando suas coxas, quer isso também, não é, linda?! — sorri, acariciando nossos narizes um no outro.
— Sim, eu quero, quero muito! — minha voz sai por um fio e pouco me importo se pareço desesperada, porque é isso que estou mesmo.
Shawn morde meu lábio e então me devora com urgência, sua língua explorando cada canto da minha boca, me fazendo perder os sentidos e se não fosse por seu braço me segurando tão firme, eu acho que derreteria aqui mesmo.
Ele morde meu lábio o sugando em seguida, me fazendo gemer.
— Vem comigo? — ele pergunta ofegante, me encarando nos olhos.
Afirmo balançando a cabeça e ele sorri, me dando um selinho antes de entrelaçar nossos dedos e me guiar para fora dali.
No caminho até o apartamento dele, Shawn não largou minha mão, deixando beijos vez ou outra. Quando chegamos, ele abre a porta para que eu passe primeiro, liga as luzes e caramba! Eu já imaginava que ele poderia ser rico, principalmente quando entrou na garagem em um dos prédios no centro da cidade, que com certeza custam um rim, mas ainda sim, não consigo deixar de ficar surpresa quando vejo que sua sacada tem a vista perfeita para a Torre CN.
Sinto braços rodearem minha cintura e um beijo ser deixado em meu ombro. Suas mãos são rápidas em me rodopiar para que ficássemos frente a frente.
Seus olhos brilhantes me fazem queimar de dentro para fora, me sinto exposta sob seu olhar tão penetrante e misterioso. Suas orbes escuras, vasculham todo meu rosto, até um sorrisinho ladino puxar em seus lábios antes de se juntarem aos meus.
Envolvo seu pescoço, enfiando meus dedos entre seus fios macios. Suas mãos apalpam minha bunda com vontade, apertando e me puxando contra si, me fazendo sentir seu pau duro em meu estomago.
— Eu quero tanto você. — diz rouco, descendo sua boca por meu queixo e minha garganta.
— Eu estou bem aqui. — sussurro com um gemido.
Suas mãos escorregam pelas laterais das minhas coxas, levantando meu vestido e então as segurando, e com um impulso ele me ergue, fazendo minhas pernas se enrolarem em seu quadril. Sua boca não desgruda da minha enquanto ele caminha em direção que eu suponho ser o seu quarto.
Minhas costas chocam contra algo macio e seu corpo cai sobre mim após ele tirar a jaqueta e jogar em algum lugar, mantendo seu peso com uma das mãos apoiada na cama.
O quarto é clareado apenas por uma luz amarelada do abajur, mas posso ver perfeitamente o homem delicioso que me toca por cima da roupa apalpando cada pedacinho de mim com suas mãos curiosas enquanto espalha beijos e mordidas por meu pescoço e boca.
Seus lábios macios escorregam por meu decote me fazendo estremecer, ele está mantendo um ritmo lento, como se quisesse que isso durasse. E não, eu não estou achando nenhum pouco ruim.
Puxo sua camisa e Shawn me ajuda a tirá-la, deixo meus olhos escorregarem por seu tronco forte e definido, não controlo minhas mãos quando o toco, acariciando sua pele quente.
Tomando coragem e me deixando envolver pelo momento, empurro seu corpo nos virando na cama e ficando por cima, ele sorri, passando as mãos por minhas pernas, apertando minha carne com seus dedos fortes.
Baixo o zíper do meu vestido o deixando cair sobre meus ombros, se embolando em minha barriga revelando meus seios nus. Shawn morde o lábio os olhando e abocanha um deles me fazendo arfar. Agarro sua nuca, enfiando meus dedos entre seu cabelo, sentindo sua língua rodar pelo biquinho, sendo depois chupado e mordido.
Mexo meu quadril sentindo seu pau duro ainda coberto pela calça, minha calcinha está enxarcada e continuo me forçando mais para baixo buscando algum alivio.
Sons roucos escapam de sua garganta enquanto me esfrego, sua boca brinca com meus peitos e então volta para minha, sugando meu lábio, me beijando cheio de tesão.
— Porra, eu quero provar você.
É tão rápido que rio quando ele nos vira outra vez. Levanto um pouco meu quadril o ajudando a tirar meu vestido e junto minha calcinha, e então estou totalmente exposta, sentindo um leve frescos em minha boceta encharcada.
Suas mãos agarram meus joelhos me abrindo mais para ele, seus olhos parecem brilhar me encarando com tanta admiração e fome.
— Você tá tão molhada. Tudo isso é para mim, linda? — pergunta baixo, rouco.
Então sinto seu dedo passar por minha fenda, acariciando, espalhando minha excitação. Ele leva seus dedos molhados até sua boca e os chupa, me encarando nos olhos.
—Tão doce... — ele sorri e então se abaixa.
— Droga... — ofego quando sinto sua língua em meu clítoris. Lambendo e chupando como se sua vida dependesse daquilo.
Ele parece saber exatamente onde me tocar, onde me faz gemer mais alto e curvar minhas costas, seus dedos acariciam minha boceta, rápido, devagar, rápido, devagar... Sua língua é divina e sinto que posso gozar a qualquer momento.
É quando sinto seus dedos entrarem devagar em mim, seus olhos não perdendo nem por um segundo minha reação.
— Você é apertada, linda... Posso sentir sua boceta apertar meus dedos e mal posso esperar pra sentir essa sensação em meu pau.
Jogo a cabeça pra trás com seus dedos levemente curvados dentro de mim, entrando e saindo tão devagar que parece uma tortura. Beijos são deixados no interior de minhas coxas e sinto outra vez sua língua em mim, trabalhando junto com seus dedos, me fazendo ter sensações que ninguém antes me fez sentir.
— Shawn, por favor... — imploro, com as mãos em seu cabelo.
— Quer gozar, linda? Quer que eu faça você gozar assim?
Afirmo várias vezes balançando a cabeça, sentindo o aperto em meu ventre.
— Palavras, quero ouvir sua voz. — diz suave, combinando com o ritmo lento de seus dedos dentro de mim e da caricia gostosa que sua outra mão faz em meu clitóris.
— Quero, por favor, por favor...
Seus dedos aceleram dentro de mim e sua língua volta a me enlouquecer, em questão de segundos sinto meu ventre apertar e toda minha visão ficando escura, milhões de pontinhos brancos e então aquela sensação maravilhosa que me faz gemer o nome de Shawn várias vezes puxando seu cabelo.
— Porra, tão deliciosa! A coisa mais gostosa que já provei.
Shawn sobe por meu corpo e me beija, me fazendo sentir meu próprio gosto e isso é excitante pra caramba!
Seus beijos descem por meu pescoço, mordendo minha pele e depois lambendo, sei que vou amanhecer completamente marcada e sinceramente não dou a mínima pra isso. Passo minhas unhas por suas costas sentindo sua pele se arrepiar, luto com o botão de sua calça e ouço sua risada, Shawn fica de joelhos entre minhas pernas e desce seu jeans junto com cueca, liberando seu pau e porra, minha boca saliva pra prova-lo e me sinto novamente molhada.
Ele se levanta para se livrar das peças e volta outra vez para cima de mim, estico minha mão para tocá-lo, sentindo toda sua circunferência preencher minha palma, meus dedos mal se fechando ao redor. Está quente e tão, tão duro. A cabecinha vermelha brilhando com o pré-gozo.
— Caralho, eu poderia gozar só com o seu toque, linda! — resmunga em meus lábios enquanto o masturbo devagar.
— Quero você dentro de mim, Shawn. — digo manhosa.
Eu não aguento mais, preciso o sentir me preenchendo.
— Camisinha? — pergunta rouco.
— Não, eu quero sentir você. Eu tô limpa.
— Porra, eu também. — diz quase sem fôlego.
Shawn volta a ficar de joelhos e segura os meus, os afastando, ele segura seu pau o bombeando e se aproxima, o esfregando entre minhas dobras e provocando minha entrada.
— Shawn... — imploro.
— Tão sedenta, linda. — ele ri e então me penetra, me esticando e me preenchendo aos poucos — Caralho, tão apertada e quente também.
Shawn fica parado por alguns segundos para que me acostume com a sensação de seu pau dentro de mim, mexo meu quadril de encontro ao seu ouvindo seu resmungo e então ele começar a se mover.
Seu corpo suado cobrindo o meu como um teto de músculos me fazendo ter a visão perfeita de seu rosto com a testa franzida em prazer enquanto me fode com mais força e dedicação a cada gemido que solto apertando seus braços fortes.
Sua boca deixa beijos molhados por meu pescoço e uma de suas mãos agarram minha coxa a fazendo se enrolar em seu quadril, seus dedos apertam minha carne com vontade, mordo seu lábio com um pouco mais de força quando ele me acerta em um lugar especifico dentro de mim que me faz revirar os olhos.
— Isso, assim...
— É aqui, linda? — pergunta, mas tenho a impressão que seja uma pergunta retorica quando ele me acerta outra vez e um sorriso puxa seus lábios quando gemo outra vez em aprovação.
Sinto outra vez aquele aperto familiar se aproximar e Shawn parece perceber também, com um último beijo puxando meu lábio ele se afasta e então ele está fora de mim e meu corpo é virado na cama.
Deixo uma risada escapar pela surpresa e então o sinto se aproximar, viro meu rosto podendo ter apenas um vislumbre de seu corpo de joelhos atras de mim, sua mão acaricia um lado da minha bunda e sinto minha pele esquentar em excitação.
— Tem uma bunda tão linda... Cabe perfeitamente entre meus dedos, consegue sentir? — ele a aperta com suas duas mãos e só consigo suspirar enquanto assinto — Que bom, porque agora vou comer você assim, quero ter a visão dessa bunda gostosa enquanto sua boceta engole meu pau inteiro.
Shawn levanta meu quadril enquanto mantenho minha cabeça apoiada no travesseiro, suas mãos grandes seguras em minha nádegas enquanto sinto a cabeça de seu pau roçar minha entrada outra vez, é um tortura e já estou pingando de tão sedenta.
— Shawn... — seu nome sai como uma lamentação.
— O que, linda?
— Me fode logo! — digo impaciente e isso parece o divertir já sua risada ressoa.
E sem menos esperar o sinto me preencher por completo, um gemido surpresa me escapando e agarro os lençóis os apertando em meus dedos.
O choque entre nossos corpos preenche o quarto, nossos gemidos se misturam e o cheiro de sexo nos envolve em uma bolha completamente erótica. Consigo sentir que estou próxima outra vez, minha boceta o aperta e Shawn rosta enroscando meu cabelo com sua mão e puxando meu corpo até minhas costas bata contra seu peito.
— Não para, por favor... — imploro, derretendo de prazer.
— Caralho, você me recebe tão bem. Quer gozar, hum?
— Por favor, estou tão perto!
Sua mão outra mão corre por meu estômago escorregando até meu clitóris o massageando com seus dedos habilidosos me fazendo chegar mais e mais perto.
— Goza, linda. Goza gostoso pra mim.
Aperto meus olhos sentindo os espasmos por meu corpo e então o alivio e toda corrente elétrica que me faz minhas pernas tremerem.
— Shawn...
— Porra, sim! — ele resmunga em meu ouvido e o sinto tremer atras de mim e seu liquido quente jorrando dentro de mim.
É uma sensação inexplicável, tudo fica silencioso por um instante, como se o tempo tivesse parado, meu corpo mole desmancha nos braços de Shawn que mantém seu braço ao redor da minha cintura. A mão que segurava seu cabelo, afrouxa o aperto e apenas um carinho gostoso é deixado ali, com beijos sendo salpicados em meu ombro.
Delicadamente, ele me deita e então sinto sair de dentro de mim, me deixando com uma sensação de vazio.
— Já volto. — ele diz depois de deixar um beijo casto em meus lábios e some para dentro do que eu suponho ser o banheiro em seu quarto.
Pouco depois ele volta com um sorrisinho tímido e para minha surpresa me pega em seus braços e caminha até o outro cômodo me pondo no chão aos pés de uma banheira.
Ele me ajuda a entrar e faz o mesmo ficando atrás de mim me puxando para si.
Não é um momento constrangedor ou desconfortável, é leve com algumas risadas e troca de carinho.
///
Acordo, sentindo um tecido fresco e macio cobrindo meu corpo, o colchão abaixo de mim parece me abraçar, me fazendo ficar com mais preguiça ainda de levantar, mas não estou em casa, aqui é muito diferente do meu quarto. Me sento na cama e não vejo Shawn ao meu lado, muita coisa se passando em minha cabeça.
Será que ele saiu para assim que eu acordar ir embora e não nos encontrarmos mais?
Será que foi mais algum daqueles casos de uma noite em que o cara acorda e só quer que a garota vá embora?
Então ouço um barulho de algo caindo do lado de fora do quarto e um palavrão, reconheço a voz de Shawn e me levanto, estou usando apenas uma blusa sua que ele me emprestou para dormir mais confortável e minha calcinha.
Saio do cômodo em direção ao cheiro delicioso, assim que chego a cozinha, paro contra o batente vendo aquele corpo alto sem camisa, com apenas um short moletom. Suas costas tencionam de acordo com seus movimentos e por Deus, eu poderia ter essa visão divina toda manhã.
Quando ele se vira, segurando a frigideira e me vê, um sorriso bonito enfeita seu rosto.
— Bom dia, linda! Está aí a muito tempo? — ele deixa o objeto sobre o fogão e caminha até mim.
— Não, acabei de acordar. — digo com certa timidez de repente — Bom dia! — sorrio minimamente.
Shawn me alcança e envolve seus braços ao redor da minha cintura.
— Dormiu, bem?
— Sim, bastante e você? — pergunto acariciando seus ombros largos.
— Perfeitamente bem. — ele sorri e deixa um selinho demorado em meus lábios — Vá se sentar, vou servir nosso café.
Faço o que o moreno pede ainda me questionando se isso é mesmo verdade. Por que ele ainda não me mandou embora?
O café está delicioso, com panquecas, ovos fritos e torradas. Conversamos sobre nossas vidas, gostos e sonhos, desejos, ambições, família... Se eu pudesse enumerar uma das melhores manhãs que já tive, essa com certeza estaria no ranking.
Mais tarde, depois de insistir em ajudar com a louça e receber vários “nãos” e Shawn se fazer irrevogável em sua decisão e conseguir com que pelo menos me deixasse enxugar os pratos, tomo um banho com a companhia repentina de Shawn, que me faz ter um orgasmo delicioso só com sua língua.
— Para você começar o dia mais relaxada.
Foi o que ele disse quando se levantou e me beijou com tanta vontade contra os azulejos que senti que poderia gozar outra vez só ali, então ele apenas saiu do banheiro e me deixou ali me recompondo.
— Que horas você sai para o almoço? — ele pergunta assim que para em frente ao meu prédio.
— Às 13hs, por quê? — me viro para ele assim que solto meu cinto.
— E se eu te convidar para almoçar comigo
— Está me chamando para sair? Quer me ver outra vez? — não consigo deixar de lado a surpresa em minha voz, o que o faz rir.
— Por que não iria querer? — sua mão põe uma mecha do meu cabelo atrás da orelha, arrepiando meus pelinhos ali — Então, aceita? — pergunta mais próximo, roçando nossos narizes, com um suspiro, afirmo com a cabeça, sentindo meu estomago com aquela sensaçãozinha que não sentia a muito tempo — Ótimo, te busco às 13hs então.
É a última coisa que ele diz antes de me beijar pela segunda vez no dia... ou seria a terceira? Talvez a quarta, mas quem liga.
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